DENGUE: SE VOCÊ AGIR, PODEMOS EVITAR

Archive for the ‘ANIMAIS PEÇONHENTOS’ Category

CCZ NO COLEGIO CLARETIANO

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Complementando o conteúdo ministrado aos alunos do ensino médio do Colégio Claretino, o prof. Thierry de Biologia, convidou o setor de Educação e Comunicação do CCZ para orientar sobre os problemas com o Meio Ambiente, animais e doenças resultantes do descarte incorreto de lixo.

Após a apresentação, os alunos conferiram os animais peçonhentos recolhidos nas residências da cidade.

USFs RECEBEM ORIENTAÇÕES DO CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES

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Aproveitando as reuniões internas das Unidades de Saúde da Família, o Centro de Controle de Zoonoses tem levado orientações atualizadas sobre Dengue e seu vetor, o mosquito Aedes aegypti, escorpiões e febre maculosa.

Estes profissionais propagam estas informações às famílias atendidas pelas unidades auxiliando na eliminação de criadouros e na prevenção das arboviroses transmitidas pelo inseto, além do conhecimento para evitar e como agir em caso de acidente com escorpiões.

Nossos agradecimentos às USFs do Cervezão e Ajapi pela recepção e atenção com nossa equipe de informação.

CCZ PARTICIPA DE FORMATIVA EM ESCOLA MUNICIPAL

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A escola municipal de educação infantil Jd. Esmeralda realiza reuniões formativas de funcionários para orientações a professores, funcionários administrativos e da limpeza. O objetivo é a orientação sobre temas que podem auxiliar no cuidado com as crianças durante a rotina diária e podem ser estendidas às famílias.

A diretora Bianca T.Barraca convidou o setor de Informação e Comunicação do CCZ para apresentar palestra sobre Animais Peçonhentos . Na oportunidade foram abordados os principais animais encontrados em áreas urbanas, sintomas e atendimento em caso de acidentes e prevenção.

E.M. ANGELA PERIN- CCZ E SALA VERDE ENCERRAM PROGRAMA DE FORMAÇÃO AMBIENTAL

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Para encerrar um ciclo de orientações do Programa de Formação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente, através da Sala Verde, o Centro de Controle de Zoonoses foi convidado para encerrar as orientações com a palestra “Lixo = Bicho – Animais e doenças relacionados ao descarte incorreto de lixo”.

Através do conhecimento, os alunos poderão exercer ações de cidadania na escola, em família e no bairro em que vivem .

A curiosidade das crianças sobre os insetos e animais peçonhentos encontrados em área urbana da cidade, pôde ser constatada com a vidraria do CCZ dos animais encontrados nas residências da cidade.

Armadeiras: época traz alerta sobre risco de picadas

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Abril e Maio são os principais meses de reprodução dessa aranha e aparições aumentam no Sudeste; saiba o que fazer.

Por Nicolle Januzzi, Terra da Gente

Abril e maio são os principais meses de reprodução de uma das aranhas mais perigosas do mundo: a armadeira (gênero Phoneutria). É por isso que nessa época do ano aumentam os relatos de encontro com esses animais, com destaque para o Sudeste.

Por que a aranha vai parar em uma residência no meio da cidade?

“Após a época de estiagem das chuvas, geralmente entre abril e maio, os machos das aranhas-armadeiras se tornam adultos e saem à procura das fêmeas. No caminho, acabam aparecendo nas casas”, explica o especialista em aracnídeos Alexandre Michelotto.

Existem 9 espécies de aranhas-armadeiras, sendo que 8 ocorrem no Brasil e estão ameaçadas de extinção. Machos podem ultrapassar os 15 cm

De acordo com ele, a reprodução pode ocorrer em qualquer época do ano, mas no Sudeste esses dois meses têm maior incidência de aparição, justamente pela questão das chuvas. Mas, dependendo do lugar do Brasil, a estatística varia.

Como evitar que as aranhas-armadeiras apareçam?

A dedetização não é uma opção. “Dedetização só mata insetos, então não é eficaz para eliminar aranhas. Na verdade, o recomendado é não dedetizar se o objetivo for afastar aranhas, porque o veneno usado mata apenas os insetos que serviriam de alimento para as aranhas que, sem ter o que comer, sairão para caçar. Então acaba aumentando a possibilidade de encontro com esses aracnídeos”, afirma Michelotto.

De acordo com o especialista, a solução é vedar portas e janelas com telas e sempre tomar cuidado ao calçar sapatos, batendo antes de usar.

Mas, se a aranha aparecer mesmo assim, as opções são: escoltar o animal para a fora com o auxílio de uma vassoura e, com cautela, prendê-la em um pote grande, fechar com uma tampa e soltar em alguma área de mata. Ou entrar em contato com órgãos responsáveis como bombeiros ou centros de zoonoses.

Levei uma picada e agora?

A médica Camila Carbone, do Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATóx) da Unicamp, alerta que em caso de picada da aranha-armadeira o indicado é procurar o pronto-socorro mais próximo.

“Em adultos, o veneno pode causar dor intensa e desconforto no local da picada, mas é mais perigoso e até letal em crianças, principalmente menores de 10 anos, que não receberem o atendimento adequado. Nelas, há maior risco de envenenamento sistêmico, com efeitos no corpo todo. Felizmente, existe um soro anti-aracnídeo que pode ajudar”, diz.Segundo a médica, o soro, através dos anticorpos, é capaz de neutralizar o veneno da aranha e, quanto mais rápido for dado pós-picada, mas eficaz é. “ Mas o paciente que for picado não deve se preocupar em ir para um local que tenha o soro, mas sim procurar o pronto-socorro mais próximo para receber os primeiros atendimentos rapidamente”, alerta.

É a equipe de saúde que avalia e, caso seja necessário, resolve a burocracia para o paciente ser transferido para um hospital com o soro, ou para o soro ser transportado até o paciente. Lembrando que o soro é usado em casos mais graves e, muitas vezes, não é necessário.

Se o paciente não souber a espécie de aranha que o picou, fica a critério da equipe médica o tratamento necessário de acordo com os sintomas e a história relatada. A picada da aranha-armadeira, por exemplo, pode deixar uma pequena marca na pele, mas às vezes, não gera marca física nenhuma, dificultando o reconhecimento.

Meu pet foi picado. E agora?

A orientação para animais picados pela aranha-armadeira é encaminhar diretamente para um hospital veterinário para os primeiros socorros e tratamento.

“Na maioria dos casos, quando falamos de animais adultos, a picada da armadeira não gera sintomas graves, apenas um quadro de inflamação e dor local. Mas, há exceções em que o animal desenvolve problemas cardiológicos e até neurológicos em decorrência do veneno da aranha”, explica a veterinária Letícia Domingues.

De acordo com ela, pode levar até 24 horas para os sintomas começarem a aparecer após a picada, por isso, em alguns casos, o animal fica de observação no hospital.

Há ainda dicas sobre o que fazer no caminho do hospital veterinário:

  • Não esfregar e nem tentar lavar o local da picada
  • Tentar conter e deixar o animal mais tranquilo e quieto possível, em uma caixa de transporte ou até mesmo no colo

“Essas na verdade são recomendações gerais para qualquer tipo de picada de animais peçonhentos em pets. Isso para não estimular a circulação (o que faria o veneno se espalhar mais rápido) e diminuir a frequência cardíaca”, afirma Letícia.

A veterinária explica ainda que apesar de não existir um soro para os pets, no hospital a equipe veterinária consegue oferecer suporte tratando os sintomas com medicações.

“Caso a pessoa consiga e veja a aranha que picou o animal, é sempre importante tentar tirar uma foto para o reconhecimento da espécie posteriormente, o que ajudaria na conduta veterinária”, finaliza.

Fonte : G1

CCZ PARTICIPA DE PROGRAMA DE FORMAÇÃO AMBIENTAL NA E.M. ANGELA PERIN

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A Secretaria de Meio Ambiente, através da Sala Verde, realiza o Programa de Formação Ambiental nas escolas municipais.

Esta formação visa orientar os alunos para conhecimento e boas práticas ambientais, que resultam em ações de cidadania na comunidade e as informações podem ser estendidas aos familiares.

O Centro de Controle de Zoonoses foi convidado par a encerrar o ciclo de trabalhos na escola, apresentado a palestra “Lixo=Bicho – Animais e doenças relacionadas ao descarte incorreto de lixo”.

Após a apresentação os alunos puderam conferir a vidraria com insetos e animais peçonhentos que são encontrados nas residências.

CCZ ORIENTA JOVENS DO TIRO DE GUERRA

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O comando do TG de Rio Claro convidou o setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses para orientações à nova turma de atiradores.

Na oportunidade foi apresentada a palestra “Lixo = Bicho – Animais e doenças relacionadas ao descarte incorreto de lixo”, onde são conhecidos os problemas ao atrair mosquitos , roedores, animais peçonhentos, caramujos, pombos e as diversas doenças que estes animais podem transmitir, como: dengue, leptospirose, verminoses, entre outras.

Como frisado pelo subtenente Aparecido, estas importantes informações não são apenas pontuais, mas podem ser úteis para toda a vida destes jovens.

Após a apresentação, os soldados puderam conferir a vidraria com animais peçonhentos encontrados na cidade.

Na busca de parcerias para a conscientização na utilização dos serviços municipais  referentes ao descarte de materiais e prevenção de doenças relacionadas,  os soldados e familiares são muito importantes para estes  trabalhos preventivos e para toda a saúde pública.

PEQUENOS APRENDENDO SOBRE ANIMAIS PEÇONHENTOS PARA PREVENIR ACIDENTES

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Alunos do Maternal II da E.M. Luiz Martins receberam o setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses que apresentou a palestra “Lixo=Bicho – Animais e Doenças relacionadas ao descarte incorreto de lixo”.

Os pequenos além de aprenderem ações de cidadania como o descarte correto de resíduos, conhecem os bichos que são atraídos e que podem causar muitos problemas.

Após a apresentação, os alunos puderam ver de perto animais peçonhentos recolhidos pelo CCZ nas residências e assim, conhecerem os abrigos e os animais que ele não podem tocar e como proceder caso os encontrem.

Professores e alunos do 3º ano também estavam presentes na palestra e participaram da exposição de animais peçonhentos com muita curiosidade e questionamentos.

CCZ EM AÇÃO CONTRA MOSQUITOS NO JARDIM PÚBLICO

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De 21 a 26 de Novembro: Semana Estadual de Mobilização de combate ao Aedes aegypti

Durante a Semana Estadual de Prevenção às Arboviroses no Estado, os trabalhos diários do Centro de Controle de Zoonoses foram intensificados com exposições, mutirões e ações educativas.

Além de palestras em escolas e projetos , equipes de agentes estiveram no Jardim Público aproveitando o trânsito de pessoas no comércio central, para divulgar orientações na eliminação dos criadouros de mosquitos e sobre sintomas das arboviroses que o Aedes aegypti pode transmitir.

Para chamar a atenção dos transeuntes foi realizada exposição de animais peçonhentos, distribuição de folhetos e colocação de cartazes no comércio.

O Boneco Cabeção juntamente com o Mosquito interagiram com o público, utilizando a linguagem lúdica para favorecer a comunicação com os moradores e assim, estes possam analisar, criticar, se emocionar e se pronunciar sobre as questões de saúde pública abordadas e estimular o senso de responsabilidade que cabe a cada um na questão de controle do mosquito.

A Secretaria de Cultura promoveu show no coreto do jardim com a dupla Foca & Pancher que apresentou repertório de música brasileira.

As crianças, além de curtirem as ações, tiveram local para pintura de máscaras e informações sobre arboviroses com linguagem pedagógica para poderem conhecer e repassar os conhecimentos.

ESCORPIÕES : PODER PÚBLICO E EMPRESAS REÚNEM-SE PARA AÇÕES PREVENTIVAS

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Aracnídeos tem assustado moradores em todos os bairros da cidade


Os escorpiões estão cada vez mais próximos dos seres humanos e é no verão que eles mais aparecem, e que os acidentes aumentam. Geralmente os escorpiões são encontrados em cemitérios, terrenos baldios, em meio a materiais de construção e entulhos e nas redes de esgoto, podendo aparecer dentro das residências tanto em bairros nobres como em periferias.

Uma das causas que aproxima os escorpiões da cidade é o fato de as áreas urbanas abrigarem muitas baratas, que são o alimento preferido desses aracnídeos.

De hábitos noturnos, os escorpiões ficam escondidos durante o dia, e de noite saem para se alimentar. É comum surgirem pela rede de esgoto.

Segundo o Manual de Controle de Escorpiões, elaborado pelo Ministério da Saúde, a erradicação dessas espécies não é possível e nem viável; o que precisa ser feito é um controle em cima dessa população.

Neste contexto, a Prefeitura de Rio Claro, através da Ouvidoria Municipal e da Fundação Municipal de Saúde, convidou as empresas BRK Ambiental e o DAAE, responsáveis pelas galerias de esgoto e água da cidade, para reunião na sede do Departamento de Água e juntos, estudarem alternativas para a diminuição de escorpiões na rede de esgoto.

A bióloga do Centro de Controle de Zoonoses, Milene Weissmann, informou os números de solicitações através da Ouvidoria Municipal que registram desde o início do ano: 196 notificações e 80 acidentes e nenhum óbito. Todos acidentes registrados foram com escorpiões amarelo (Tityus serrulatus).

Tem havido ocorrências em todos os bairros, com maior prevalência de aparecimento e acidentes nos bairros: Jd. Paulista II, Jd. Novo |I e II, Jd. Progresso, Jd. São Caetano II, Pq. Mãe Preta, Pq. Universitário, Jd. Itapuã, Jd. Novo Wenzel, Jd. Bonsucesso, Bom Retiro, Cidade Jardim e Santa Eliza.

O que fazer em caso de acidente

Os acidentes por escorpiões podem ser divididos em três tipos – leves, moderados ou graves. O veneno, por ser neurotóxico, é capaz de mexer com todo o sistema nervoso e pode causar muita dor no local da picada, podendo se estender para o membro inteiro. Nesse caso, o médico faz infiltração de anestésico para que a dor fique localizada e diminua rapidamente.

Evoluindo para o caso moderado, a dor ficará mais intensa e o acidente pode causar suor excessivo, náuseas e vômitos, e a partir daí o moderado se torna grave. O agravamento leva à salivação, insuficiência cardíaca, edema pulmonar e até mesmo ao óbito. Para esses dois casos, utiliza-se a soroterapia. O médico avalia quantas ampolas serão necessárias de acordo com a evolução do caso, e o paciente pode ficar internado e em observação. Levar o animal para o atendimento médico pode ajudar a fazer o tratamento adequado mais rapidamente. 

Após o acidente, recomenda-se não ingerir nada, muito menos bebida alcoólica. Nada disso vai amenizar a dor e nem agir contra o veneno. Também não é correto colocar gelo ou água fria no local da picada: isso faz com que a dor fique muito maior. A única coisa que age contra o veneno é o soro antiaracnídico e antiescorpiônico.

O que deve ser feito: em primeiro lugar, lavar o local da picada com água e sabão. Para aliviar a dor, pode ser feita compressa de água morna ou quente no local da picada. Depois, é preciso procurar o serviço de saúde mais próximo para fazer o atendimento apropriado. Para crianças até 10 anos deve-se levar o mais rapidamente possível para o PMSI na Av. 15.

Prevenção dentro de casa      

Feche buracos, vãos e frestas das paredes e do chão.

Coloque telas em todos os ralos do chão e de lavatórios. ou utilize ralos protetores.

Evite andar descalço.

Vedar com proteção as soleiras e vãos das portas e janelas.

Observe com cuidado sapatos e roupas, brinquedos antes de usá-los.

Afaste camas e berços das paredes e evite colocar roupas no chão.

Mantenha   sempre   o   controle  de baratas e outros insetos.

Mais informações: https://butantan.gov.br/