DENGUE: SE VOCÊ AGIR, PODEMOS EVITAR

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PEI VICTORINO MACHADO CONTRA MOSQUITOS

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O Projeto de Ensino Integral da E.M. Victorino Machado está trabalhando a conscientização dos alunos para o controle do mosquito Aedes aegypti e consequentemente, das arboviroses transmitidas pelo inseto, como: Dengue, Zika, Chikungunya, Febre Amarela e Febre Mayaro.

As crianças receberam informações e trabalharam durante a semana confeccionando materiais como placas, faixas, mosquitos e folhetos.

A coordenadora Aline Marrega, convidou o setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses para encerrar os trabalhos com uma apresentação sobre os mosquitos e convidou também os Agentes de Endemias para que os alunos acompanhassem as equipes pelas residências no entorno do projeto entregando os materiais confeccionados e orientando sobre a eliminação de criadouros dos mosquitos.

A integração de toda sociedade é fundamental nos trabalhos preventivos e a participação das crianças é muito importante para o conhecimento e divulgação das informações a amigos e familiares.

CCZ NO COLEGIO CLARETIANO

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Complementando o conteúdo ministrado aos alunos do ensino médio do Colégio Claretino, o prof. Thierry de Biologia, convidou o setor de Educação e Comunicação do CCZ para orientar sobre os problemas com o Meio Ambiente, animais e doenças resultantes do descarte incorreto de lixo.

Após a apresentação, os alunos conferiram os animais peçonhentos recolhidos nas residências da cidade.

USFs RECEBEM ORIENTAÇÕES DO CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES

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Aproveitando as reuniões internas das Unidades de Saúde da Família, o Centro de Controle de Zoonoses tem levado orientações atualizadas sobre Dengue e seu vetor, o mosquito Aedes aegypti, escorpiões e febre maculosa.

Estes profissionais propagam estas informações às famílias atendidas pelas unidades auxiliando na eliminação de criadouros e na prevenção das arboviroses transmitidas pelo inseto, além do conhecimento para evitar e como agir em caso de acidente com escorpiões.

Nossos agradecimentos às USFs do Cervezão e Ajapi pela recepção e atenção com nossa equipe de informação.

CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES NO USF BOA VISTA

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Profissionais de saúde da USF Boa Vista receberam o setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses para informações atualizadas sobre Dengue e escorpiões.

As equipes das unidades de saúde reúnem-se no final das tardes de sexta-feiras para reuniões internas e o CCZ tem aproveitado para levar informações sobre o vetor da Dengue, a necessidade do controle de criadouros e sobre os cuidados relativos aos escorpiões.

Os Agentes de Saúde visitam moradores em suas áreas de atendimento e são muito importantes para a divulgação de informações através de planilhas de criadouros nas residências, prevenção e sintomas das arboviroses.

Estas parcerias são fundamentais para o controle dos mosquitos transmissores e de acidentes com escorpiões.

USFs ATUALIZAM INFORMAÇÕES SOBRE DENGUE

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Agentes de Saúde Municipais levam informações diretamente a moradores

Aproveitando as reuniões que são realizadas semanalmente nas unidades de saúde do município, o Centro de
Controle de Zoonoses tem participado para atualizar informações sobre os mosquitos transmissores de arboviroses e escorpionismo.

O controle destes insetos, só é possível com a colaboração de toda população eliminando criadouros. E neste sentido os Agentes de Saúde que trabalham com as famílias nas áreas atendidas pelas unidades de saúde podem auxiliar com informações sobre prevenção de arboviroses, controle de criadouros e tratamentos.

Na última sexta-feira o encontro foi com a equipe do USF do Jd. Novo.

E.M. ANGELA PERIN- CCZ E SALA VERDE ENCERRAM PROGRAMA DE FORMAÇÃO AMBIENTAL

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Para encerrar um ciclo de orientações do Programa de Formação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente, através da Sala Verde, o Centro de Controle de Zoonoses foi convidado para encerrar as orientações com a palestra “Lixo = Bicho – Animais e doenças relacionados ao descarte incorreto de lixo”.

Através do conhecimento, os alunos poderão exercer ações de cidadania na escola, em família e no bairro em que vivem .

A curiosidade das crianças sobre os insetos e animais peçonhentos encontrados em área urbana da cidade, pôde ser constatada com a vidraria do CCZ dos animais encontrados nas residências da cidade.

Armadeiras: época traz alerta sobre risco de picadas

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Abril e Maio são os principais meses de reprodução dessa aranha e aparições aumentam no Sudeste; saiba o que fazer.

Por Nicolle Januzzi, Terra da Gente

Abril e maio são os principais meses de reprodução de uma das aranhas mais perigosas do mundo: a armadeira (gênero Phoneutria). É por isso que nessa época do ano aumentam os relatos de encontro com esses animais, com destaque para o Sudeste.

Por que a aranha vai parar em uma residência no meio da cidade?

“Após a época de estiagem das chuvas, geralmente entre abril e maio, os machos das aranhas-armadeiras se tornam adultos e saem à procura das fêmeas. No caminho, acabam aparecendo nas casas”, explica o especialista em aracnídeos Alexandre Michelotto.

Existem 9 espécies de aranhas-armadeiras, sendo que 8 ocorrem no Brasil e estão ameaçadas de extinção. Machos podem ultrapassar os 15 cm

De acordo com ele, a reprodução pode ocorrer em qualquer época do ano, mas no Sudeste esses dois meses têm maior incidência de aparição, justamente pela questão das chuvas. Mas, dependendo do lugar do Brasil, a estatística varia.

Como evitar que as aranhas-armadeiras apareçam?

A dedetização não é uma opção. “Dedetização só mata insetos, então não é eficaz para eliminar aranhas. Na verdade, o recomendado é não dedetizar se o objetivo for afastar aranhas, porque o veneno usado mata apenas os insetos que serviriam de alimento para as aranhas que, sem ter o que comer, sairão para caçar. Então acaba aumentando a possibilidade de encontro com esses aracnídeos”, afirma Michelotto.

De acordo com o especialista, a solução é vedar portas e janelas com telas e sempre tomar cuidado ao calçar sapatos, batendo antes de usar.

Mas, se a aranha aparecer mesmo assim, as opções são: escoltar o animal para a fora com o auxílio de uma vassoura e, com cautela, prendê-la em um pote grande, fechar com uma tampa e soltar em alguma área de mata. Ou entrar em contato com órgãos responsáveis como bombeiros ou centros de zoonoses.

Levei uma picada e agora?

A médica Camila Carbone, do Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATóx) da Unicamp, alerta que em caso de picada da aranha-armadeira o indicado é procurar o pronto-socorro mais próximo.

“Em adultos, o veneno pode causar dor intensa e desconforto no local da picada, mas é mais perigoso e até letal em crianças, principalmente menores de 10 anos, que não receberem o atendimento adequado. Nelas, há maior risco de envenenamento sistêmico, com efeitos no corpo todo. Felizmente, existe um soro anti-aracnídeo que pode ajudar”, diz.Segundo a médica, o soro, através dos anticorpos, é capaz de neutralizar o veneno da aranha e, quanto mais rápido for dado pós-picada, mas eficaz é. “ Mas o paciente que for picado não deve se preocupar em ir para um local que tenha o soro, mas sim procurar o pronto-socorro mais próximo para receber os primeiros atendimentos rapidamente”, alerta.

É a equipe de saúde que avalia e, caso seja necessário, resolve a burocracia para o paciente ser transferido para um hospital com o soro, ou para o soro ser transportado até o paciente. Lembrando que o soro é usado em casos mais graves e, muitas vezes, não é necessário.

Se o paciente não souber a espécie de aranha que o picou, fica a critério da equipe médica o tratamento necessário de acordo com os sintomas e a história relatada. A picada da aranha-armadeira, por exemplo, pode deixar uma pequena marca na pele, mas às vezes, não gera marca física nenhuma, dificultando o reconhecimento.

Meu pet foi picado. E agora?

A orientação para animais picados pela aranha-armadeira é encaminhar diretamente para um hospital veterinário para os primeiros socorros e tratamento.

“Na maioria dos casos, quando falamos de animais adultos, a picada da armadeira não gera sintomas graves, apenas um quadro de inflamação e dor local. Mas, há exceções em que o animal desenvolve problemas cardiológicos e até neurológicos em decorrência do veneno da aranha”, explica a veterinária Letícia Domingues.

De acordo com ela, pode levar até 24 horas para os sintomas começarem a aparecer após a picada, por isso, em alguns casos, o animal fica de observação no hospital.

Há ainda dicas sobre o que fazer no caminho do hospital veterinário:

  • Não esfregar e nem tentar lavar o local da picada
  • Tentar conter e deixar o animal mais tranquilo e quieto possível, em uma caixa de transporte ou até mesmo no colo

“Essas na verdade são recomendações gerais para qualquer tipo de picada de animais peçonhentos em pets. Isso para não estimular a circulação (o que faria o veneno se espalhar mais rápido) e diminuir a frequência cardíaca”, afirma Letícia.

A veterinária explica ainda que apesar de não existir um soro para os pets, no hospital a equipe veterinária consegue oferecer suporte tratando os sintomas com medicações.

“Caso a pessoa consiga e veja a aranha que picou o animal, é sempre importante tentar tirar uma foto para o reconhecimento da espécie posteriormente, o que ajudaria na conduta veterinária”, finaliza.

Fonte : G1

FEBRE MACULOSA – PROFISSIONAIS DO CCZ PARTICIPAM DE BUSCA ATIVA

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Transmitida pelo carrapato, a doença é grave e merece atenção no diagnóstico

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) acompanhou nesta terça-feira, 25, agentes da Sucen- Superintendencia de Controle de Endemias, nos trabalhos de busca ativa em área com suspeita de carrapatos contaminados pela bactéria Rickettsia rickettsii, responsável pela Febre Maculosa.

A ação teve a assistência dos profissionais do CCZ, a medica veterinária Maria Emilia Canoa de Godoy, da bióloga Milene Weissmann e do Agentes de Endemias Marcelo Zaneratto.

Na ocasião foram realizadas armadilhas e arrasto para coleta de amostras e posterior análise.

A febre maculosa tem cura, mas seu tratamento deve ser iniciado com antibióticos  após o surgimento dos primeiros sintomas para evitar complicações graves.

Febre elevada, dor de cabeça constante e dores musculares intensas, manchas avermelhadas, principalmente na palma das mãos e planta dos pés, são sintomas característicos da febre maculosa. Os sintomas podem aparecer entre dois e quinze dias, período de incubação da bactéria.

É muito importante que sentindo os primeiros sintomas, a pessoa infectada procure atendimento e informe ao médico que esteve em uma área com risco de carrapatos. Esse detalhe pode fazer a diferença na hora do diagnóstico e levar o médico a ficar atento para a possibilidade da pessoa estar infectada pela bactéria. Exames vão comprovar as suspeitas e iniciado o tratamento os sintomas vão desaparecendo até a cura sem deixar sequelas. No entanto, se o diagnóstico é feito tardiamente, pode levar o paciente a óbito.

CCZ PARTICIPA DE PROGRAMA DE FORMAÇÃO AMBIENTAL NA E.M. ANGELA PERIN

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A Secretaria de Meio Ambiente, através da Sala Verde, realiza o Programa de Formação Ambiental nas escolas municipais.

Esta formação visa orientar os alunos para conhecimento e boas práticas ambientais, que resultam em ações de cidadania na comunidade e as informações podem ser estendidas aos familiares.

O Centro de Controle de Zoonoses foi convidado par a encerrar o ciclo de trabalhos na escola, apresentado a palestra “Lixo=Bicho – Animais e doenças relacionadas ao descarte incorreto de lixo”.

Após a apresentação os alunos puderam conferir a vidraria com insetos e animais peçonhentos que são encontrados nas residências.

CCZ ORIENTA JOVENS DO TIRO DE GUERRA

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O comando do TG de Rio Claro convidou o setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses para orientações à nova turma de atiradores.

Na oportunidade foi apresentada a palestra “Lixo = Bicho – Animais e doenças relacionadas ao descarte incorreto de lixo”, onde são conhecidos os problemas ao atrair mosquitos , roedores, animais peçonhentos, caramujos, pombos e as diversas doenças que estes animais podem transmitir, como: dengue, leptospirose, verminoses, entre outras.

Como frisado pelo subtenente Aparecido, estas importantes informações não são apenas pontuais, mas podem ser úteis para toda a vida destes jovens.

Após a apresentação, os soldados puderam conferir a vidraria com animais peçonhentos encontrados na cidade.

Na busca de parcerias para a conscientização na utilização dos serviços municipais  referentes ao descarte de materiais e prevenção de doenças relacionadas,  os soldados e familiares são muito importantes para estes  trabalhos preventivos e para toda a saúde pública.