PIOLHOS UM PROBLEMA SEM IDADE

Não importa  em que  época  tenhamos estudado ou  qual escola tenhamos freqüentado, alguém com piolhos já conhecemos.

Principalmente crianças em idade escolar sofrem com os males do piolho. O receio de também pegar piolhos afasta as pessoas de seu convívio.  A criança sente-se triste e desestimulada para os estudos.

O piolho é um pequeno inseto que se alimenta de sangue.  Apesar de não ser voador, movimenta-se rapidamente, podendo passar com facilidade de uma pessoa para outra.  Os sintomas costumam aparecer rapidamente : a coceira começa assim que o piolho pica a pessoa para se alimentar ; pode ocorrer coceira intensa e irritação no couro cabeludo; pode ter anemia e também pode apresentar infecções devido as bactérias contidas nas fezes do piolho.

Para prevenção devemos observar quando a pessoa coça a cabeça muitas vezes; lavar a cabeça diariamente, evitando deixar os cabelos úmidos, examinar os cabelos à procura de piolhos e lêndeas; passar o pente fino para retirar lêndeas e piolhos; não usar travesseiro, pente, boné, escova, presilha e tiara de outra pessoa; manter os cabelos curtos ou presos.

Durante o tratamento deve-se lavar o cabelo com xampu apropriado para matar os  piolhos adultos; passar o pente fino e eliminar os piolhos numa bacia com vinagre; continuar observando os cabelos pelo menos uma vez por semana, ferver a roupa de cama da pessoa infestada e passar com ferro quente; colocar travesseiros , almofadas e cobertores no sol; limpar bem o pente usado para retirar piolhos e não deixar que outras pessoas da casa o utilizem; procurar um posto de saúde para saber mais medidas a serem tomadas e sobre os medicamentos que estão disponíveis.

A Fundação Municipal de Saúde, através do Centro de Controle de Zoonoses ministra palestras sobre Piolhos e está distribuindo cartazes e folhetos informativos sobre o tema.  Para solicitar material ou palestras,  entrar em contato com o departamento de IEC – Informação, Educação e Comunicação  através dos telefones : 3527-0309, 3535-4441 ou pelo site: http://www.saude-rioclaro.org.br/zoonoses