Posts Tagged ‘cachorro’
Leishmaniose
O que é a doença?
As leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae. De modo geral, essas enfermidades se dividem em leishmaniose tegumentar americana, que ataca a pele e as mucosas, e leishmaniose visceral (ou calazar), que ataca órgãos internos.
Agentes causadores
A leishmânia é transmitida ao homem (e também a outras espécies de mamíferos) por insetos vetores ou transmissores, conhecidos como flebotomíneos. A transmissão acontece quando uma fêmea infectada de flebotomíneo passa o protozoário a uma vítima sem a infecção, enquanto se alimenta de seu sangue. Tais vítimas, além do homem, são vários mamíferos silvestres (como a preguiça, o gambá, roedores, canídeos) e domésticos (cão, cavalo etc.).
Os flebotomíneos são insetos pequenos, de cor amarelada e pertencem à ordem Diptera, mesmo grupo das moscas, mosquitos, borrachudos e maruins; apresentam um par de asas e um par de pequenas estruturas, chamados de halteres ou balancins, responsáveis pela estabilidade do voo e o zumbido característico dos dípteros. No Brasil, esses insetos podem ser conhecidos por diferentes nomes de acordo com sua ocorrência geográfica, como tatuquira, mosquito palha, asa dura, asa branca, cangalhinha, birigui, anjinho, entre outros.
Sintomas
A diversidade de espécies de Leishmania, associada à capacidade de resposta imunitária de cada indivíduo à infecção, está relacionada com as várias formas clínicas das leishmanioses. As leishmanioses tegumentares causam lesões na pele, mais comumente ulcerações e, em casos mais graves (leishmaniose mucosa), atacam as mucosas do nariz e da boca. Já a leishmaniose visceral, como o próprio nome indica, afeta as vísceras (ou órgãos internos), sobretudo fígado, baço, gânglios linfáticos e medula óssea, podendo levar à morte quando não tratada. Os sintomas incluem febre, emagrecimento, anemia, aumento do fígado e do baço, hemorragias e imunodeficiência. Doenças causadas por bactérias (principalmente pneumonias) ou manifestações hemorrágicas são as causas mais freqüentes de morte nos casos de leishmaniose visceral, especialmente em crianças.
Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico parasitológico é feito através da demonstração do parasito por exame direto ou cultivo de material obtido dos tecidos infectados (medula óssea, pele ou mucosas da face) por aspiração, biópsia ou raspado das lesões. Para o diagnóstico, há também métodos imunológicos que avaliam a resposta de células do sistema imunitário e a presença de anticorpos anti-Leishmania. Nesta categoria se incluem o teste cutâneo de Montenegro e testes sorológicos (exame de sangue), dos quais os mais utilizados são os ensaios de imunofluorescência indireta e o imunoenzimático (ELISA). Nem o teste de Montenegro nem os métodos sorológicos positivos significam doença. Indicam infecção por Leishmania, que pode ser atual ou passada. Há também os métodos moleculares (PCR) que detectam a presença de ácidos nucleicos do parasito. Os elementos clínicos e epidemiológicos também contribuem substancialmente para o diagnóstico.
Para todas as formas de leishmaniose, o tratamento de primeira linha no Brasil se faz por meio do antimoniato de meglumina (Glucantime). Outras drogas, utilizadas como segunda escolha, são a anfotericina B e a pentamidina. Todas estas drogas têm toxicidade considerável.
Prevenção
Não há vacina contra as leishmanioses humanas. As medidas mais utilizadas para o combate da enfermidade se baseiam no controle de vetores e dos reservatórios, proteção individual, diagnóstico precoce e tratamento dos doentes, manejo ambiental e educação em saúde. Há vacinas contra a leishmaniose visceral canina licenciadas no Brasil e na Europa. O cão doméstico é considerado o reservatório epidemiologicamente mais importante para a leishmaniose visceral americana, mas o Ministério da Saúde do Brasil não adota a vacinação canina como medida de controle da leishmaniose visceral humana.
Devido ao diminuto tamanho, o encontro de larvas e pupas de flebotomíneos na natureza é tarefa extremamente difícil, por essa razão não há nenhuma medida de controle de vetores que contemple as fases imaturas.
As medidas de proteção preconizadas consistem basicamente em diminuir o contato direto entre humanos e os flebotomíneos. Nessas situações as orientações são o uso de repelentes, evitar os horários e ambientes onde esses vetores possam ter atividade, a utilização de mosquiteiros de tela fina e, dentro do possível, a colocação de telas de proteção nas janelas. Outras medidas importantes são manter sempre limpas as áreas próximas às residências e os abrigos de animais domésticos; realizar podas periódicas nas árvores para que não se criem os ambientes sombreados; além de não acumular lixo orgânico, objetivando evitar a presença mamíferos comensais próximos às residências, como marsupiais e roedores, que são prováveis fontes de infecção para os flebotomíneos.
Fonte: Agência Fiocruz de Notícias
CRIPTOCOCOSE
A criptococose é popularmente conhecida como doença do pombo, trata-se de uma micose multissistêmica que acomete humanos e animais, principalmente cães e gatos.
TRANSMISSÃO ➡️ A infecção se dá pela inalação de esporos do fungo Cryptococcus spp. que se desenvolvem em matéria orgânica (excrementos de pássaros, morcegos e eucalipto em decomposição). No homem e nos animais as duas principais espécies que causam a doença são C.neoformans e C. gattii. Cryptococcus neoformans está presente em ambientes urbanos, enquanto que Cryptococcus gatii possui maior prevalência em meio rural, principalmente de regiões situadas em zonas tropicais e subtropicais. 🐦🦇
EPIDEMIOLOGIA ➡️ A creatinina presente nas excretas dessas aves é usada como substrato pelas leveduras de C. neoformans. No Brasil, a criptococose apresenta-se como a segunda causa de mortalidade entre as micosessistêmicas.
PATOGENIA ➡️ Após a inalação o agente distribui-se pelo sangue acometendo outros órgãos, principalmente o sistema nervoso central, pele, linfonodos, ossos, olhos, coração, fígado, baço, rins, tireoide, adrenais e até a próstata, sendo esta última considerada como reservatório para a recidiva da enfermidade. 🧠
SINTOMAS ➡️ Inicialmente pode não apresentar sintomatologia significativa, ou pode evoluir com febre, hemoptise, tosse produtiva, dor pleural, e emagrecimento. Também pode se expressar como forma unifocal cutânea, óssea ou sistêmica.
DIAGNÓSTICO ➡️ É determinado pelo encontro do fungo em material coletado através de punções liquóricas, aspirações de tecidos afetados, pela cultura em meio Ágar, provas sorológicas ou PCR. 🔬
CONTROLE ➡️ Utilização de equipamentos de proteção individual, uso de máscaras na limpeza de galpões onde há criações de aves ou aglomerado de pombos. Medidas de controle populacional de pombos, como redução da disponibilidade de alimento, água, e principalmente abrigos. Não oferecer alimentos a qualquer tipo de ave e não descartar restos orgânicos sem acondicionamento devido.
Fonte : @gepazufvjm_ica
POR QUE CACHORROS COMEM FEZES ?
O nome científico para o hábito do cão de comer fezes é a coprofagia.
Algumas raças como: Shitzu, Lhasa e York tem uma predisposição a praticar a coprofagia .
Alguns motivos que os levam a comer as fezes:
1 – Parasitas 🦠
Um dos principais motivos que pode levar seu cão a comer fezes é a presença de parasitas em seus intestinos.
Esses vermes podem estar absorvendo os nutrientes, sendo assim, com mais fome ele acaba se sentindo atraído pelas fezes ricas em substancias não digeridas.
2 – Dieta pouco nutritiva ❌🍽️
Assim como nós, os cachorrinhos podem comer alimentos errados e não ter uma dieta equilibrada.
Rações de baixa qualidade tendem a ser mais difíceis de serem digeridas, se as fezes do cão tem uma alta quantidade de ração não digerida, ele pode cheirar e achar muito mais apetitoso do que o cocô comum.
3 – Deficiência de enzimas 🧪
As enzimas digestivas são proteínas essenciais para ajudar na absorção de nutrientes no organismo, a deficiência dessas enzimas acaba fazendo com que o animal elimine substancias não-digeridas pelas fezes.
Assim o animal acaba comendo as fezes para suprir a falta de calorias.
4- “Tédio” 🥱
Um animal que vive em um local com pouco enriquecimento ambiental acaba procurando formas de chamar atenção, uma delas é comer fezes, principalmente animais jovens.
Se o seu animal tiver esse hábito, procure um veterinário.
Fonte: @vaivetrc
CORTE DE UNHAS DOS PETS
Se seu animal vive em quintal, passeia, e, no caso dos gatos possui um arranhador, provavelmente suas unhas terão desgaste natural, mas se vivem em apartamento ou área com piso liso, gramado ou simplesmente tem um crescimento rápido das unhas, certamente vão precisar cortar as unhas de vez em quando.
Unhas que não são aparadas podem crescer viradas para dentro e chegam a perfurar a pele do animal, e podem progredir para unhas encravadas o que causa muita dor e dificuldades para andar.
Se o animal não conseguir andar direito, problemas nos ossos, articulações, quadril e coluna podem começar a aparecer e causar danos graves à saúde desse animal.
Uma unha comprida pode se quebrar com mais facilidade e às vezes isso se torna um problema que poderia ter sido evitado com um simples corte de unhas.
O ideal é acostumar o animal desde filhote com o corte de unhas, assim no futuro será algo tranquilo para ele e para quem for realizar o procedimento.
Pode ser usado petiscos também, assim o animal vai associar o ato de cortar as unhas com um momento bom.As unhas dos cães e gatos possuem uma veia dentro delas, que se cortadas vão sangrar e doer.
Por isso, o ideal é que o corte de unhas seja realizado por alguém que saiba o que está fazendo e com um cortador específico para o animal.
Fonte: @integracao.vet
CCZ ORIENTANDO NOVOS ALUNOS DA UNESP
Alunos receberem informações sobre os serviços municipais da cidade
Durante a recepção de 200 novos alunos de Biologia, Ecologia e Pedagogia da UNESP, o Centro de Controle de Zoonoses esteve presente no Campus orientando sobre Posse Responsável de Animais, Febre Maculosa e prevenção à arboviroses para as turmas da manhã e noite.
As orientações sobre Posse Responsável de animais visam a diminuição do abandono de animais, como muitas vezes acontecem ao final dos cursos ou férias. Para os que definitivamente querem um bichinho, o CCZ oferece castração gratuita e vacinação antirrábica diariamente.
As informações sobre Febre Maculosa são fundamentais para estes alunos que realizam pesquisas e trabalhos em campo, consideradas áreas de risco de contato com carrapatos. O conhecimento sobre a doença e o vetor, faz a diferença para que, se iniciados sintomas , o profissional médico seja avisado sobre o contato e inicie imediatamente tratamento para assim, evitar-se agravamentos ou óbitos.
Outro tema abordado foi a prevenção às arboviroses como: Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela, todas transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti . A eliminação de criadouros no Campus e nas repúblicas dos estudantes são ações essenciais para o controle do vetor e diminuição na utilização de inseticidas que podem prejudicar outras espécies animais que são predadores de mosquitos, tais como: pássaros, lagartixas, aranhas, sapos, etc.
Estes futuros profissionais foram orientados também sobre os serviços públicos municipais.
Sejam bem vindos !
AÇÕES EDUCATIVAS DO CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES
Setor de Educação e Informação trabalha diretamente com a população objetivando prevenção às zoonoses
A Fundação Municipal de Saúde, através do Centro de Controle de Zoonoses de Rio Claro, trabalha com a prevenção de diversas doenças que animais podem transmitir a humanos, as zoonoses, como Dengue, Raiva, Leptospirose , entre outras.
Os trabalhos realizados como palestras, exposições, orientações ao público, são feitos através do setor de Educação e Informação do CCZ e apresentados em escolas, empresas, projetos, igrejas, instituições.
Durante o Ano de 2019 foram realizadas 173 palestras, com um público total de 11.073 pessoas e o tema mais solicitado de palestras foi : “Lixo = Bicho – Animais e doenças relacionadas ao descarte incorreto de lixo”, onde as profissionais do setor, Solange Mascherpe e Daiana Carolina Joaquim, orientam a população a utilizarem corretamente os serviços públicos oferecidos como a coleta diária, coleta seletiva, Eco Pontos e o Caminhão Cata Bagulho, visando a prevenção de doenças e a diminuição na proliferação de roedores, mosquitos e animais peçonhentos.
Em parceria com a Atenção Básica, foram realizadas orientações sobre Febre Maculosa para profissionais em todas as USFs – Unidades de Saúde da Família , UBSs -Unidades Básicas de Saúde e UPAs – Unidade de Pronto Atendimento, onde os profissionais puderam conhecer mais sobre o vetor da doença, sintomas, tratamentos e abordagem aos pacientes, evitando-se agravamentos e óbitos. Nestas reuniões, com a presença da bióloga Milene Weissmann, também foram realizadas orientações sobre procedimentos relativos a acidentes com escorpiões, sobre medidas preventivas ao mosquito Aedes aegypti e as arboviroses por ele transmitidas, como a Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela.
Durante o ano foram realizadas ações como exposições, feiras, colocação de faixas informativas e distribuição de folhetos, onde o público atingido foi de 70.420 pessoas.
Outros importantes temas também foram abordados em palestras, como: Piolhos e Posse Responsável de Animais.
Com um total de 201 ações realizadas, 81.493 pessoas, tiveram algum acesso às informações educativas transmitidas pelo setor.
A equipe também atualiza diariamente as redes sociais como Blog, Facebook e Twitter onde são registradas as atividades, localização diária dos agentes de endemias, ações educativas, matérias, pesquisas e curiosidades sobre animais e saúde.
O agendamento de palestras é gratuito e pode ser realizado através dos telefones: 3535-4441 e 3533-7155.
https://cczrioclaro.wordpress.com/iec-eventos-e-palestras-do-mes/
Facebook : Zoonoses Rcsp
Twitter: @cczrioclaro
PROGRAMA DE CASTRAÇÃO GRATUITA TEM RECORDE DE CIRURGIAS
A Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro, através do Centro de Controle de Zoonoses, mantém programa de castração gratuita para cães e gatos visando a diminuição de animais abandonados.
Grande número de animais abandonados são resultado de gravidezes indesejadas. A boa saúde dos animais e a diminuição de abandonos, refletem diretamente na saúde de toda população , humana ou animal, devido a restrição de acidentes por mordeduras ou transmissão de diversas zoonoses.
Durante o ano de 2019 foram 4.939 agendamentos e realizadas 4.179 cirurgias, sendo :
707 cães, 1.419 cadelas, 918 gatos e 1.138 gatas. Apesar da gratuidade e facilidade do serviço oferecido, 760 agendamentos não compareceram.
Em 2018 foram realizadas 4.048 cirurgias: 592 cães, 1.393 cadelas, 873 gatos e 1.120 gatas
O programa prioriza as pessoas de baixa renda, mas todo cidadão pode ter acesso ao serviço de castração através dos telefones: 3535-4441 ou 3533-7155, onde podem pedir informações sobre cadastros, agendamentos e encaixes.
O atendimento é feito de segunda a sexta-feira das 7h às 16h.
PIRASSUNUNGA EM VISITA AO CCZ RIO CLARO
Representantes do município de Pirassununga, professor da USP Adroaldo Zanella acompanhado do vereador Vitor Naressi, estiveram na sede do CCZ Rio Claro para colher informações sobre a criação de um centro de controle de zoonoses em seu município.
O sr. Diego Reis e a Dra. Maria Emilia de Godoy recepcionaram os visitantes esclarecendo suas dúvidas sobre nossos trabalhos preventivos , programa de castração e disponibilizando material informativo.
Um Centro de Controle de Zoonoses trabalha com doenças transmitidas por animais para humanos: raiva, dengue, leptospirose, leishmaniose, entre outras, e é fundamental na saúde pública.
CCZ PARTICIPA DO EVENTO RESGATANDO O BRINCAR
Foi um sucesso o evento Resgatando o Brincar realizado no último domingo, 27 na Lagoa Seca do Cervezão, organizado pelo vereador Geraldo Voluntário e que teve a participação de diversas secretarias municipais e entidades privadas.
O Centro de Controle de Zoonoses esteve presente com muitas brincadeiras e claro, informações preventivas.
Os bonecos Agente Cabeção e o mosquito Aedes marcaram presença com o público presente, brincando e lembrando da necessidade da eliminação dos criadouros do mosquito para evitar a Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela.
A barraca com exposição de Animais Peçonhentos e folhetos informativos teve um grande número de visitas com os Agentes de Endemias esclarecendo a curiosidade de todos.
A confecção de máscaras deixou a criançada animada.
Novas brincadeiras como : Acertar o bico no mosquito e Lançamento de bolinhas foram um sucesso.
Essas formas lúdicas e divertidas auxiliam nas informações preventivas sobre diversas doenças trabalhadas pelo Centro de Controle de Zoonoses e na saúde de toda população.
Zoonoses fecha o ano com mais de 4 mil castrações gratuitas em cães e gatos
A prefeitura de Rio Claro, por meio da Secretaria de Saúde, encerrou 2018 com 4.050 animais castrados no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), número que atende as metas estabelecidas e é bastante significativo no que diz respeito ao controle populacional de cães e gatos no município. O número mais expressivo de castrações até então tinha sido 2.918 cirurgias, em 2014.
A quantidade de cães e gatos castrados neste ano poderia ter sido ainda maior, já que 858 proprietários deixaram de levar seus animais no dia e hora marcados para a cirurgia, sem avisarem antecipadamente. Ainda assim, de acordo com o gerente do CCZ, Diego Reis, o resultado reflete o empenho da equipe em manter uma média de 300 a 400 animais castrados por mês, o que coloca o programa de esterilização do município em destaque na região.
Dos animais castrados este ano, 1.994 foram cães (machos e fêmeas) e 2.056 gatos (machos e fêmeas). A expectativa é manter o ritmo em 2019, atendendo animais pertencentes a toda a população, priorizando os das pessoas de baixa renda.
Os interessados em castrar seus animais devem ligar para 3535-4441 ou 3533-7155, de segunda a sexta-feira das 7 às 16 horas. Será feito um cadastro e agendamento da cirurgia. Caso não seja possível comparecer no dia agendado, o proprietário deve ligar e fazer o cancelamento com pelo menos três dias de antecedência para que outro animal possa ser agendado.
Caso o cadastro já tenha sido feito, mas a Zoonoses ainda não entrou em contato, pode ser que o munícipe trocou o número de seu telefone e não informou ao CCZ. Nesse caso a pessoa deve entre em contato e fazer a atualização dos dados.