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CCZ REALIZA BUSCA ATIVA PARA FEBRE MACULOSA
Profissionais do Centro de Controle de Zoonoses e da Sucen estiveram em área com suspeita de Febre Maculosa para trabalhos de busca ativa e análise da possibilidade de carrapatos contaminados pela bactéria Rickettsia rickettsii.
A ação é realizada com arrasto em áreas com vegetação onde os parasitas costumam ficar.
A veterinária do CCZ, Maria Emilia Canoa de Godoy, informou que a atividade foi prejudicada pelo solo muito úmido em razão das chuvas e que voltarão ao local oportunamente para continuidade das buscas e pesquisas.
A doença
O homem é infectado através da picada do carrapato estrela ou micuim que eventualmente carrega a bactéria Rickettsia rickettsii nas suas glândulas salivares. Esse carrapato hematófago pode ser encontrado em animais de grande porte (bois cavalos, etc.), cães, aves domésticas, roedores, animais selvagens como os gambás, cachorros-do-mato, coelhos, tatus e cobras., e, especialmente, na capivara, o maior de todos os reservatórios naturais.
Transmissão
Para haver transmissão da doença, o carrapato infectado precisa ficar pelo menos quatro horas fixado na pele das pessoas. Os mais jovens e de menor tamanho são vetores mais perigosos, porque são mais difíceis de serem vistos.
Não existe transmissão da doença de uma pessoa para outra.
Os primeiros sintomas aparecem de dois a quatorze dias depois da picada. Na imensa maioria dos casos, sete dias depois.
A doença começa abruptamente com um conjunto de sintomas semelhantes aos de outras infecções: febre alta, dor no corpo, dor da cabeça, inapetência, desânimo. Depois, aparecem pequenas manchas avermelhadas, as máculas, que crescem e tornam-se salientes, constituindo as maculopápulas..
A erupção cutânea é generalizada e manifesta-se também na palma das mãos e na planta dos pés, o que em geral não acontece nas outras doenças exantemáticas (sarampo, rubéola, por exemplo).
O diagnóstico é realizadocomexame específico para o diagnóstico da febre maculosa
Tratamento
A febre maculosa brasileira tem cura desde que o tratamento com antibióticos seja introduzido nos primeiros dois ou três dias. O ideal é manter a medicação por dez a quatorze dias, mas logo nas primeiras doses o quadro começa a regredir e evolui para a cura total.
Atraso no diagnóstico e, consequentemente, no início do tratamento pode provocar complicações graves, como o comprometimento do sistema nervoso central, dos rins e pulmões, das lesões vasculares e levar ao óbito.
Recomendações
. Evite o contato com carrapatos. Se, por acaso, estiver numa área em que eles possam existir, como: beiras de lagos e rios, trilhas, pastos, parques, florestas, tome as seguintes precauções:
. Examine seu corpo cuidadosamente a cada três horas pelo menos, porque o carrapato-estrela transmite a bactéria responsável pela febre maculosa só depois de pelo menos quatro horas grudado na pele;
. Use roupas claras porque facilitam enxergar melhor os carrapatos;
. Coloque a barra das calças dentro das meias e calce botas de cano mais alto nas áreas que possam estar infestadas por carrapatos.
. Corte o mato e grama rente ao solo;
. Tenha cuidado ao retirar o carrapato que estiver grudado em sua pele: não esmague com as mãos ou unhas pois você pode adquirir a doença através de pequenos ferimentos na pele;
. Os sintomas iniciais da Febre Maculosa são semelhantes aos de outras infecções e requerem assistência médica imediata. Esteja atento ao aparecimento dos sintomas comuns a vários tipos de infecção e avise o médico sobre o contato com carrapatos ou a frequência em áreas de risco para um diagnóstico diferencial.
Não existe vacina contra a Febre Maculosa brasileira.
SEMANA DE PREVENÇÃO À FEBRE MACULOSA
De 13 a 23 de Setembro a Secretaria de Estado da Saúde, estipulou como “Semana de Prevenção à Febre Maculosa”.
O setor de Informação e Educação do Centro de Controle de Zoonoses participou do evento “A Febre Maculosa em tempo e espaço, determinando alertas”, realizado pela Coordenadoria de Controle de Doenças, para atualização sobre o vetor e a doença e assim, repassar as informações aos profissionais da área e para a população.
Os Agentes de Endemias da Fundação Municipal de Saúde receberam estas orientações através de palestra e um bate papo para sanar dúvidas e trocar experiências.
A Febre Maculosa é uma doença febril aguda causada por uma bactéria transmitida às pessoas através do carrapato Amblyomma Sculpitum ou Dubitatum , popularmente conhecidos como “carrapato estrela”, “carrapato de cavalo” ou “rodoleiro”. O micuim (larva do carrapato) também pode transmitir a doença.
É uma doença de fácil tratamento, mas com índices de óbitos que chegam a 60% dos infectados. Porque isto acontece? Por falta de informação à população e ao profissional de saúde.
Ao ter contato com o parasita e início dos sintomas, é fundamental que se procure um médico imediatamente e o informe sobre o contato ou que frequentou áreas de risco, tais como: matas, sítios, campos de várzea, pesqueiros, cachoeiras, parques, florestas, etc.
O homem é infectado através da picada do carrapato estrela ou micuim que eventualmente carrega a bactéria Rickettsia rickettsii nas suas glândulas salivares. Esse carrapato hematófago pode ser encontrado em animais de grande porte (bois cavalos, etc.), cães, aves domésticas, roedores, animais selvagens como os gambás, cachorros-do-mato, coelhos, tatus e cobras., e, especialmente, na capivara, o maior de todos os reservatórios naturais.
Transmissão
Para haver transmissão da doença, o carrapato infectado precisa ficar pelo menos quatro horas fixado na pele das pessoas. Os mais jovens e de menor tamanho são vetores mais perigosos, porque são mais difíceis de serem vistos.
Não existe transmissão da doença de uma pessoa para outra.
Os primeiros sintomas aparecem de dois a quatorze dias depois da picada. Na imensa maioria dos casos, sete dias depois.
A doença começa abruptamente com um conjunto de sintomas semelhantes aos de outras infecções: febre alta, dor no corpo, dor da cabeça, inapetência, desânimo. Depois, aparecem pequenas manchas avermelhadas, as máculas, que crescem e tornam-se salientes, constituindo as maculopápulas..
A erupção cutânea é generalizada e manifesta-se também na palma das mãos e na planta dos pés, o que em geral não acontece nas outras doenças exantemáticas (sarampo, rubéola, por exemplo).
O diagnóstico é realizadocomexame específico para o diagnóstico da febre maculosa
Tratamento
A febre maculosa brasileira tem cura desde que o tratamento com antibióticos seja introduzido nos primeiros dois ou três dias. O ideal é manter a medicação por dez a quatorze dias, mas logo nas primeiras doses o quadro começa a regredir e evolui para a cura total.
Atraso no diagnóstico e, consequentemente, no início do tratamento pode provocar complicações graves, como o comprometimento do sistema nervoso central, dos rins e pulmões, das lesões vasculares e levar ao óbito.
Recomendações
. Evite o contato com carrapatos. Se, por acaso, estiver numa área em que eles possam existir, como: beiras de lagos e rios, trilhas, pastos, parques, florestas, tome as seguintes precauções:
. Examine seu corpo cuidadosamente a cada três horas pelo menos, porque o carrapato-estrela transmite a bactéria responsável pela febre maculosa só depois de pelo menos quatro horas grudado na pele;
. Use roupas claras porque facilitam enxergar melhor os carrapatos;
. Coloque a barra das calças dentro das meias e calce botas de cano mais alto nas áreas que possam estar infestadas por carrapatos.
. Corte o mato e grama rente ao solo;
. Tenha cuidado ao retirar o carrapato que estiver grudado em sua pele: não esmague com as mãos ou unhas pois você pode adquirir a doença através de pequenos ferimentos na pele;
. Não se esqueça de que os sintomas iniciais da febre maculosa são semelhantes aos de outras infecções e requerem assistência médica imediata. Esteja atento ao aparecimento dos sintomas comuns a vários tipos de infecção e avise o médico para um diagnóstico diferencial.
Não existe vacina contra a Febre Maculosa brasileira.
6 de Julho – Dia Mundial das Zoonoses
Celebrado anualmente, em 6 de julho, o Dia Mundial das Zoonoses foi criado para enfatizar a discussão acerca do tema. A data faz referência ao dia em que o cientista francês Louis Pasteur aplicou com sucesso a primeira vacina antirrábica, em 1885.
Zoonoses são as enfermidades transmitidas naturalmente entre os animais e o homem, podendo ser causadas por vários agentes etiológicos. Dentre eles, destacamos protozoários, vírus, bactérias, fungos, helmintos e rickéttsias.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS/ONU), 60% das doenças infecciosas humanas e 75% das novas doenças que infectaram os seres humanos nas últimas décadas têm origem animal. É cada vez mais comum que doenças mudem de espécies e se espalhem na população, em meio ao crescimento das cadeias de agricultura e abastecimento alimentar.
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) determinou que a saúde humana e a saúde animal são interdependentes e vinculadas à saúde dos ecossistemas em que existem, no conceito chamado de Saúde Única (One Health).
“Assim, toda ação, atividade e estratégia de vigilância, prevenção e controle de zoonoses de relevância para a saúde pública, desenvolvidas e executadas pela área de vigilância de zoonoses, processo epidemiológico de instalação, transmissão e manutenção de zoonoses, requer a presença técnica da Medicina Veterinária, considerando a população exposta, a espécie animal envolvida, a área afetada, todas vinculadas ao foco da saúde única, integrando de forma definitiva meio ambiente, saúde animal e humana”, acrescenta o presidente da CNSPV.
Tudo isso mostra que a atuação do médico-veterinário está ligada também à saúde humana. O profissional está presente na inspeção de produtos de origem animal, na saúde do meio ambiente, a fim de evitar a proliferação de doenças como a leishmaniose, assim como no tratamento e prevenção de zoonoses. O médico-veterinário, pelo seu amplo e diversificado currículo, tem de forma singular a capacidade de compor equipes de saúde e nelas aplicar seus conhecimentos em relação a profilaxias, diagnóstico clínico e laboratorial, terapêuticas, epidemiologia, inspeção, vigilância, extensão, educação, prevenção e promoção à saúde.
Zoonoses e arboviroses: conheça mais sobre o tema
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) determinou que a saúde humana e a saúde animal são interdependentes e vinculadas à saúde dos ecossistemas em que existem, no conceito de Saúde Única (One Health).
Artigo publicado na aponta que cerca de 60% das enfermidades que acometem humanos são zoonoses e 75% das doenças conhecidas como emergentes e reemergentes são de origem animal. De acordo com o do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, em 2020 já foram notificados 30.763 casos prováveis de dengue no país.
Esses dados indicam que a atuação do médico-veterinário está ligada também à saúde humana. O profissional está presente na inspeção de produtos de origem animal, na saúde do meio ambiente, a fim de evitar a proliferação de doenças como a leishmaniose, assim como no tratamento e prevenção de zoonoses e arboviroses.
Quais são as diferenças entre zoonoses e arboviroses?
Zoonoses são as enfermidades transmitidas naturalmente entre os animais e o homem, podendo ser causadas por vários agentes etiológicos. Dentre eles, destacamos protozoários, vírus, bactérias, fungos, helmintos e rickettsias.
Arboviroses são enfermidades que também incluem zoonoses, só que causadas especificamente por arbovírus e transmitidas por artrópodes, como insetos e aracnídeos*. Comuns em regiões de clima tropical e subtropical, existem 545 espécies de arbovírus, sendo que 150 delas causam doenças em seres humanos.
Quais são as principais doenças de cada tipo?
Zoonoses: raiva, leishmaniose, esporotricose, febre maculosa, teníase/cisticercose, hidatidose, brucelose, tuberculose e mormo;
Arboviroses: febre amarela, dengue, Zika, Chikungunya, febre do Nilo, febre do Mayaro e encefalites.
Liste as principais medidas de prevenção.
Vacinação, saneamento básico, higiene, atuação dos órgãos de vigilância, inspeção de alimentos, defesa sanitária animal e educação ambiental.
E as principais formas de transmissão?
Há diversas formas de transmissão, como por meio de alimentos, terra, água, mordedura, arranhões e lambeduras de animais, além de picadas de insetos e outros artrópodes.
Como é o tratamento?
Vai depender do tipo de agente etiológico causador da enfermidade. Em geral, as ocasionadas por bactérias, fungos e protozoários possuem arsenal terapêutico relativamente vasto, como antibióticos, antifúngicos, antimoniais, dentre outros. Já para as enfermidades virais, em sua maioria, é usada uma medicação de suporte, porém a ferramenta mais importante para a prevenção de algumas dessas enfermidades imunopreviníveis é a vacinação.
Qual é o papel do médico-veterinário nesse contexto?
O médico-veterinário, pelo seu amplo e diversificado currículo, tem de forma singular a capacidade de compor em equipes de saúde e nelas aplicar seus conhecimentos em relação a profilaxias, diagnóstico clínico e laboratorial, terapêuticas, epidemiologia, inspeção, vigilância, extensão, educação, prevenção e promoção à saúde.
*Segundo a CNSPV/CFMV, já foi comprovado o papel dos aracnídeos (carrapatos) na transmissão de algumas arboviroses em varios países do mundo. No Brasil, vários estudos identificaram a presença de agentes virais e zoonóticos nos carrapatos, porém, ainda não foi estabelecida sua participação e importância epidemiológica no ciclo de transmissão.
Fonte: CFMV – Conselho Federal de Medicina Veterinária
Zoonoses participa de evento que reúne atiradores na Floresta
Atiradores do Tiro de Guerra de Rio Claro fazem um treinamento na Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade. A atividade que consiste em técnicas de combate e infiltração começa nesta sexta-feira, dia 3 e termina no sábado. O Centro de Controle de Zoonoses estará presente na sexta, levando seu acervo de animais peçonhentos e informações sobre os riscos que eles podem representar em caso de acidente. Também abordará o tema Febre Maculosa, doença transmitida pelo carrapato estrela, encontrado comumente em áreas de vegetação. De acordo com o sub-tenente Firmino, a atividade do Tiro de Guerra na floresta faz parte de um cronograma anual de treinamento da corporação.
CCZ ORIENTA GRUPO DE BANDEIRANTES SOBRE FEBRE MACULOSA
A Fundação Municipal de Saúde através do Centro de Controle de Zoonoses de Rio Claro tem orientado diversos segmentos sobre Febre Maculosa, doença transmitida pelo carrapato estrela e que tem alto índice de mortalidade.
A informação para profissionais de saúde e para quem frequenta áreas com risco de contato com carrapatos, é fundamental para inibir agravamento da doença e principalmente, óbitos.
Em razão de passeios e acampamentos em áreas de risco, no último sábado, 29, equipe de educação do CCZ esteve presente na sede do Grupo Bandeirantes Cidade Azul para palestra sobre a doença.
Na oportunidade, também foram dadas informações sobre o descarte incorreto de lixo e suas consequências; como a transmissão de zoonoses e a atração de diversos animais como ratos e peçonhentos.
Transmissão da Febre Maculosa
Para haver transmissão da doença, o carrapato infectado precisa ficar pelo menos quatro horas fixado na pele das pessoas. Os mais jovens e de menor tamanho são vetores mais perigosos, porque são mais difíceis de serem vistos.
Não existe transmissão da doença de uma pessoa para outra.
Os primeiros sintomas aparecem de dois a quatorze dias depois da picada. Na imensa maioria dos casos, sete dias depois.
A doença começa abruptamente com um conjunto de sintomas semelhantes aos de outras infecções: febre alta, dor no corpo, dor da cabeça, inapetência, desânimo. Depois, aparecem pequenas manchas avermelhadas, as máculas, que crescem e tornam-se salientes, constituindo as maculopápulas..
A erupção cutânea é generalizada e manifesta-se também na palma das mãos e na planta dos pés, o que em geral não acontece nas outras doenças exantemáticas (sarampo, rubéola, por exemplo).
O diagnóstico é realizado com exame específico para o diagnóstico da febre maculosa
Precauções
. Evite o contato com carrapatos. Se, por acaso, estiver numa área em que eles possam existir, como: beiras de lagos e rios, trilhas, pastos, parques, florestas, tome as seguintes precauções:
. Examine seu corpo cuidadosamente a cada três horas pelo menos, porque o carrapato-estrela transmite a bactéria responsável pela febre maculosa só depois de pelo menos quatro horas grudado na pele;
. Use roupas claras porque facilitam enxergar melhor os carrapatos;
. Coloque a barra das calças dentro das meias e calce botas de cano mais alto nas áreas que possam estar infestadas por carrapatos.
. Corte o mato e grama rente ao solo;
. Tenha cuidado ao retirar o carrapato que estiver grudado em sua pele: não esmague com as mãos ou unhas pois você pode adquirir a doença através de pequenos ferimentos na pele;
. Não se esqueça de que os sintomas iniciais da febre maculosa são semelhantes aos de outras infecções e requerem assistência médica imediata. Esteja atento ao aparecimento dos sintomas comuns a vários tipos de infecção e avise o médico para um diagnóstico diferencial.
Não existe vacina contra a febre maculosa brasileira.
FEBRE MACULOSA – SERVIÇOS PELO CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES
A Fundação Municipal de Saúde mantém através do Centro de Controle de Zoonoses, equipe de Educação e Informação que realiza palestras, exposições, distribuição de material e atividades lúdicas em escolas, empresas, projetos, igrejas, entidades filantrópicas, unidades de saúde.
Solange Mascherpe, Chefe de Núcleo de Zoonoses e e Daiana Carolina Joaquim, Agente de Endemias , realizaram de Março a Agosto de 2018, palestras com público direto de 13.000 pessoas e eventos com público estimado somam mais de 60.000 pessoas.
FEBRE MACULOSA
A febre maculosa brasileira é uma doença infecciosa febril aguda, de gravidade variável, cuja apresentação clínica pode variar desde as formas leves e atípicas até formas graves , com elevada taxa de letalidade.
É causada por uma bactéria do gênero Rickettsia (Rickettsia rickettsii), transmitida por carrapatos.
O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PRECOCE É ESSENCIAL PARA EVITAR FORMAS MAIS GRAVES DA DOENÇA.
Após informações de várias ocorrências e óbitos em cidades próximas, o CCZ imediatamente iniciou trabalhos preventivos em áreas de risco e com profissionais de saúde. (anexo relatório de Maio/2018)
Em todas as palestras realizadas, independente do tema solicitado, orientações sobre Febre Maculosa estão sendo são repassadas ao público.
TRABALHOS SOBRE FEBRE MACULOSA DENTRO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE
Com agendamento através da Atenção Básica de Saúde da FMS , profissionais das UBSs, USFs e UPAs , estão recebendo orientações sobre a Febre Maculosa, prevenção e tratamento para conhecimento e um melhor atendimento aos munícipes.
ZONA RURAL
Durante a vacinação de cães e gatos na Zona Rural da cidade, moradores de sítios, chácaras e fazendas que naturalmente tem maior contato com carrapatos, além da proteção em seus animais pela vacina antirrábica, tem recebido orientações sobre Febre Maculosa pelos agentes de endemias.ORIENTAÇÕES SOBRE FEBRE MACULOSA JUNTO ÀS SECRETARIAS MUNICIPAIS
Funcionários municipais que trabalham em áreas com risco de contato com carrapatos, também já receberam orientações:
VÁRIAS INSTITUIÇÕES RECEBEM ORIENTAÇÃO SOBRE FEBRE MACULOSA ATRAVÉS DO CCZ RIO CLARO
Em junho durante reunião regional da Polícia Militar Ambiental, O CCZ de Rio Claro orientou policiais de 46 municípios do Estado de São Paulo.
Equipes dos Bombeiros também receberam nossas orientações
Reuniões dos CONSEGS – Conselhos de Segurança dos bairros
REDES SOCIAIS
Diariamente orientações sobre Febre Maculosa são registradas em nossas redes sociais
BLOG
https://cczrioclaro.wordpress.com/2018/07/17/ccz-atualiza-informacoes-sobre-febre-maculosa-na-unesp/
RADIO
Os trabalhos continuam com agendamentos de palestras em Sindicatos de produtores rurais, cortadores de cana, escoteiros, bandeirantes, sipats de empresas, concessionárias de rodovias , rede médico particular, convênios médicos, entre outros.
A informação em relação à Febre Maculosa é fundamental para que o paciente saiba da existência da doença e com isto prevenir-se adequadamente, evitando áreas de risco ou procurando atendimento médico imediato e informando ao profissional sobre o contato; e para os profissionais de saúde questionarem pacientes sobre a possibilidade do contato com carrapatos e assim, dar início imediato ao tratamento .
Bombeiros recebem orientação sobre FEBRE MACULOSA.
A equipe de Informação e Educação do Centro controle de Zoonoses estive essa semana na sede do Corpo de Bombeiros de Rio Claro para orientações sobre Febre Maculosa.
Sabendo que nossa região tem registrado vários óbitos da doença, o CCZ foi levar informações sobre a doença, já que a equipe de Corpo de Bombeiros sempre está em áreas de risco.
Febre maculosa é uma doença transmitida pelo carrapato-estrela ou micuim da espécie Amblyomma cajennense. Esse carrapato pode ser encontrado em animais de grande porte (bois cavalos, etc.), cães, aves domésticas, roedores e, especialmente, na capivara, o maior de todos os reservatórios naturais.
Para haver transmissão da doença, o carrapato infectado precisa ficar pelo menos quatro horas fixado na pele das pessoas.
A febre maculosa tem cura desde que o tratamento com antibióticos seja introduzido nos primeiros dias, após o surgimento dos sintomas.
Os sintomas são febre alta, dor no corpo, dor da cabeça, inapetência, desânimo. Depois, aparecem pequenas manchas avermelhadas nas palmas das mãos e sola dos pés, as máculas que crescem e tornam-se salientes.
A prevenção da febre maculosa pode ser feita da seguinte forma:
Examine seu corpo cuidadosamente a cada três horas pelo menos quando for passear em áreas de mato. Use roupas claras porque facilitam enxergar melhor os carrapatos.
Coloque a barra das calças dentro das meias e calce botas de cano mais alto nas áreas que possam estar infestadas por carrapatos. Tenha cuidado ao retirar o carrapato que estiver grudado em sua pele;
* Não se esqueça de que os sintomas iniciais da febre maculosa são semelhantes aos de outras infecções e requerem assistência médica imediata. Caso sinta os sintomas procure uma unidade de saúde e avise ao Medico que esteve em contato com carrapato ou área de risco. Essa informação e muito importante e pode salvar sua vida.
FEBRE MACULOSA – CCZ RIO CLARO ORIENTA POLÍCIA AMBIENTAL DE 46 MUNICÍPIOS
Representantes da Policia Militar Ambiental das Regionais de São José do Rio Preto, Pirassununga e Piracicaba, representando cerca de 46 municípios do Estado de São Paulo, estiveram reunidos na manhã desta quarta feira, no auditório principal do Núcleo Administrativo Municipal – NAM, para atualização de novas diretrizes de atuação.
O Centro de Controle de Zoonoses que tem realizado orientações sobre Febre Maculosa em todas as palestras ministradas, recebeu convite do Te. Jatobá e a Chefe de Núcleo de Zoonoses Solange Mascherpe, aproveitou a oportunidade do evento para conscientizar os policiais sobre os sintomas, prevenção e principalmente, sobre a necessidade de informação aos médicos do contato com carrapatos ou da transição em áreas de risco; e assim, realizar exame específico para o diagnóstico da Febre Maculosa e o imediato tratamento com antibióticos.
A infecção ocorre através da picada do carrapato estrela ou micuim que eventualmente carrega a bactéria Rickettsia rickettsii nas suas glândulas salivares.
Os primeiros sintomas aparecem de dois a quatorze dias depois da picada. Na imensa maioria dos casos, sete dias depois.
Sintomas – Começam abruptamente, semelhantes aos de outras infecções: febre alta, dor no corpo, dor da cabeça, inapetência, desânimo. Depois, aparecem pequenas manchas avermelhadas, as máculas, que crescem e tornam-se salientes, constituindo as maculopápulas.
A maioria dos óbitos ocorrem pelo tratamento inadequado na ausência de informação ao profissional de saúde.
Como eliminar pulgas e carrapatos do seu animal com bicarbonato de sódio
Nada mais desagradável do que ver nosso animal de estimação infestado de pulgas e carrapatos.
Esses bichinhos parasitas se alimentam de sangue.
Parece horrível?
E é mesmo!
Eles provocam:
– Fortes coceiras
– Febre
– Erupções cutâneas
– Bolhas na pele
É preciso tomar algumas medidas para evitar a invasão das pulgas e carrapatos.
Afinal, eles são muito prejudiciais à saúde do seu bichinho de estimação.
Mas pode ficar tranquilo(a).
Trouxemos uma receita natural e sem efeitos colaterais.
Trata-se de uma mistura à base de biicarbonato de sódio e vinagre de maçã, que, além de espantar pulgas e carrapatos, é excelente para tornar o pelo dos animais macios e com muito brilho.
Veja como se faz:
INGREDIENTES
Meio copo (de 200 ml) de vinagre de maçã
Meia colher (chá) de sal marinho
Meia colher (chá) de bicarbonato de sódio
2 ou 3 colheres (sopa) de agua morna
MODO DE PREPARO
Despeje o vinagre de maçã, o sal e o bicarbonato dentro de um frasco de spray.
Em seguida, acrescente 2 ou 3 colheres (sopa) de água morna e agite o frasco com cuidado.
Feito isso, pulverize o corpo do seu animal, especialmente as áreas mais quentes, como orelhas, pernas e pescoço – que são as que mais costumam ter carrapatos.
Este remédio alternativo tende a tirar os insetos naturalmente.
Mas tenha o costume de examinar os pelos do seu bichano, caso encontre algum intruso que esteja resistindo (estará bem fraquinho devido à ação do produto), remova-o com luvas.
Escove sempre o pelo do seu cachorro ou gato, pois isso também ajuda a eliminar os insetos.
Muito simples, não é?
E pode ter certeza: funciona mesmo!
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre o veterinário do seu animal.
Fonte: http://www.curapelanatureza.com.br/post/04/2016/como-eliminar-pulgas-e-carrapatos-do-seu-animal-de-estimacao-com-bicarbonato-de-sodio
FEBRE MACULOSA – CUIDADO COM CARRAPATOS
O Centro de Controle de Zoonoses está tendo um ano atípico em relação a carrapatos, com altas temperaturas e sem chuvas, foram muitas as solicitações para orientações sobre estes parasitas, o que normalmente acontece com maior frequência apenas no inverno.
Preocupado com esta proliferação, o CCZ tem realizado pesquisas e análises em diversos locais com maior incidência e alguns casos suspeitos estão aguardando resultados de exames.
Portanto fique alerta: o homem é infectado através da picada do carrapato estrela ou micuim que eventualmente carrega a bactéria Rickettsia rickettsii nas suas glândulas salivares. Esse carrapato hematófago pode ser encontrado em animais de grande porte (bois cavalos, etc.), cães, aves domésticas, roedores, animais selvagens como os gambás, cachorros-do-mato, coelhos, tatus e cobras., e, especialmente, na capivara, o maior de todos os reservatórios naturais.
Transmissão
Para haver transmissão da doença, o carrapato infectado precisa ficar pelo menos quatro horas fixado na pele das pessoas. Os mais jovens e de menor tamanho são vetores mais perigosos, porque são mais difíceis de serem vistos.
Não existe transmissão da doença de uma pessoa para outra.
Os primeiros sintomas aparecem de dois a quatorze dias depois da picada. Na imensa maioria dos casos, sete dias depois.
A doença começa abruptamente com um conjunto de sintomas semelhantes aos de outras infecções: febre alta, dor no corpo, dor da cabeça, inapetência, desânimo. Depois, aparecem pequenas manchas avermelhadas, as máculas, que crescem e tornam-se salientes, constituindo as maculopápulas..
A erupção cutânea é generalizada e manifesta-se também na palma das mãos e na planta dos pés, o que em geral não acontece nas outras doenças exantemáticas (sarampo, rubéola, dengue hemorrágico, por exemplo).
O diagnóstico é realizado com exame específico para o diagnóstico da febre maculosa
Tratamento
A febre maculosa brasileira tem cura desde que o tratamento com antibióticos seja introduzido nos primeiros dois ou três dias. O ideal é manter a medicação por dez a quatorze dias, mas logo nas primeiras doses o quadro começa a regredir e evolui para a cura total.
Atraso no diagnóstico e, consequentemente, o início do tratamento pode provocar complicações graves, como o comprometimento do sistema nervoso central, dos rins e pulmões, das lesões vasculares e levar ao óbito.
Recomendações
. Evite o contato com carrapatos. Se, por acaso, estiver numa área em que eles possam existir, como: beiras de lagos e rios, trilhas, pastos, parques, florestas, tome as seguintes precauções:
. Examine seu corpo cuidadosamente a cada três horas pelo menos, porque o carrapato-estrela transmite a bactéria responsável pela febre maculosa só depois de pelo menos quatro horas grudado na pele;
. Use roupas claras porque facilitam enxergar melhor os carrapatos;
. Coloque a barra das calças dentro das meias e calce botas de cano mais alto nas áreas que possam estar infestadas por carrapatos.
. Corte o mato e grama rente ao solo;
. Tenha cuidado ao retirar o carrapato que estiver grudado em sua pele: não esmague com as mãos ou unhas pois você pode adquirir a doença através de pequenos ferimentos na pele;
. Não se esqueça de que os sintomas iniciais da febre maculosa são semelhantes aos de outras infecções e requerem assistência médica imediata. Esteja atento ao aparecimento dos sintomas comuns a vários tipos de infecção e avise o médico para um diagnóstico diferencial.
Não existe vacina contra a febre maculosa brasileira.