DENGUE: SE VOCÊ AGIR, PODEMOS EVITAR

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Time do Rio Claro FC preparado para enfrentar a dengue

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O time de base do Rio Claro Futebol Clube recebeu a equipe do Centro de Controle de Zoonoses, da Fundação Municipal de Saúde, em mais um trabalho de prevenção contra o Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana. A visita aconteceu durante as comemorações dos 110 anos do clube. Os atletas se mostraram receptivos para encarar mais um desafio. O adversário desta vez é um pequeno mosquito que traz grandes problemas de saúde e que precisa ser combatido. O boletim enviado esta semana pela Vigilância Epidemiológica indica que até o momento já foram notificados na cidade 234 casos de dengue.

Além dos jogadores, funcionários e dirigentes do clube também receberam orientações para driblar o Aedes e evitar que ele se reproduza no estádio, realizando vistorias freqüentes em todas as instalações, eliminando criadouros e a água parada. As informações da Zoonoses que inclui o descarte correto do lixo devem ser repassadas aos torcedores, através da locução feita pelo clube durante os jogos.

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Tigre mobiliza sua equipe para combater dengue e outras doenças

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tigre2A empresa Tigre está mobilizando seus colaboradores para juntos trabalharem no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. O trabalho preventivo contou com a orientação da equipe do Centro de Controle de Zoonoses que realizou palestras para cerca de 1.400 funcionários de vários setores. Além de alertar os funcionários sobre o perigo que o mosquito representa e a necessidade de eliminação de criadouros, as palestras abordaram também a questão do lixo e de como o seu armazenamento incorreto pode trazer consequências para a saúde, com o surgimento de animais como ratos e escorpiões.

O boneco Cabeção, que representa os agentes de saúde e um agente fantasiado do mosquito ajudaram na transmissão das informações na linha de produção da empresa. Cartazes foram fixados nos quadros de aviso, panfletos distribuídos e atividades pedagógicas fizeram parte do sorteio de prêmios. Nas cestas básicas dos funcionários foram colocadas receitas de larvicidas. Para complementar a atividade, a Zoonoses expôs seu acervo de animais peçonhentos.

Além das palestras, o Boneco Cabeção e Mosquitos percorreram a linha de produção orientando os colaboradores, foram fixados cartazes nos quadros de avisos, atividades pedagógicas relativas à Dengue foram distribuídas com sorteio de prêmios , colocados folhetos informativos e  receita de larvicida natural nas cestas básicas e exposição de vidrarias com animais peçonhentos.

A empresa já colocou em prática as medidas preventivas como fechamento de ralos, vistoria em materiais nos pátios e a troca das bromélias que dos jardins por outras plantas que não acumulem água.

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Mais de 60 pessoas deixaram de trazer animais para castração em abril

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Cirurgias são agendadas, mas donos não aparecem

O relatório de agendamento feito pelo Centro de Controle de Zoonoses todo mês mostra que em abril, 445 animais (cães e gatos) deveriam ter sido castrados já que havia agendamento para as cirurgias. No entanto foram feitos 379 procedimentos. Sessenta e seis proprietários de animais não apareceram no dia e hora marcados e muitos deles nem avisaram da desistência.

Esse tipo de atitude prejudica bastante os trabalhos da equipe cuja meta é esterilizar perto de 400 animais.  Apesar do contratempo o número de castrações ainda é considerado muito bom e vem se mantendo devido ao empenho da equipe. A Zoonoses pede apenas que em caso de desistências as pessoas liguem avisando, para que outros animais possam ser castrados. Os telefones da Zoonoses para mais informações são 3535-4441 ou 3533-7155.

 

Zoonoses treina agentes para a Campanha de Vacinação Urbana

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O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) já está preparando sua equipe para a Campanha de Vacinação Antirrábica urbana em cães e gatos que começa em agosto e segue até o primeiro final de semana de setembro. Como acontece todos os anos, os agentes estão sendo treinados para que a campanha transcorra sem problemas. A vacinação antirrábica rural já está em andamento. A Zoonoses já imunizou cães e gatos de propriedades localizadas na Mata Negra, região próxima a Corumbataí, Alan Grey, estrada velha Ajapi-Leme e Itapé.

De acordo com a médica-veterinária Maria Emília Canoa de Godoy, também responsável técnica do CCZ, o treinamento aborda os procedimentos adotados pelas equipes que incluem cuidados com o armazenamento das vacinas, maneira correta de segurar o animal e aplicação das doses.

Os proprietários que eventualmente não estiverem na cidade durante o desenrolar da campanha podem levar seus animais até o Centro de Controle de Zoonoses, onde a vacina é aplicada de segunda a sexta-feira, das 7h00 às 16h00.

Zoonoses fecha o ano com mais de 4 mil castrações gratuitas em cães e gatos

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A prefeitura de Rio Claro, por meio da Secretaria de Saúde, encerrou 2018 com 4.050 animais castrados no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), número que atende as metas estabelecidas e é bastante significativo no que diz respeito ao controle populacional de cães e gatos no município. O número mais expressivo de castrações até então tinha sido 2.918 cirurgias, em 2014.

A quantidade de cães e gatos castrados neste ano poderia ter sido ainda maior, já que 858 proprietários deixaram de levar seus animais no dia e hora marcados para a cirurgia, sem avisarem antecipadamente. Ainda assim, de acordo com o gerente do CCZ, Diego Reis,  o resultado reflete o empenho da equipe em manter uma média de 300 a 400 animais castrados por mês, o que coloca o programa de esterilização do município em destaque na região.

Dos animais castrados este ano, 1.994 foram cães (machos e fêmeas) e 2.056 gatos (machos e fêmeas). A expectativa é manter o ritmo em 2019, atendendo  animais pertencentes a toda a população, priorizando os das pessoas de baixa renda.
Os interessados em castrar seus animais devem ligar para 3535-4441 ou 3533-7155, de segunda a sexta-feira das 7 às 16 horas. Será feito um cadastro e agendamento da cirurgia. Caso não seja possível comparecer no dia agendado, o proprietário deve ligar e fazer o cancelamento com pelo menos três dias de antecedência para que outro animal possa ser agendado.

Caso o cadastro já tenha sido feito, mas a Zoonoses ainda não entrou em contato, pode ser que o munícipe trocou o número de seu telefone e não informou ao CCZ. Nesse caso a pessoa deve entre em contato e fazer a atualização dos dados.

Vacinação antirrábica na área rural começa em abril

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A Campanha de Vacinação Antirrábica na zona rural tem previsão de início para 23 de abril. Equipes do Centro de Controle de Zoonoses estarão percorrendo sítios e fazendas vacinando cães e gatos. Animais de grande porte como equinos e bovinos devem ser vacinados pelos proprietários.

Em 2017 durante a campanha rural, a Zoonoses vacinou 3.114 cães, 842 gatos, num total de 3.956 animais. Terminada a vacinação rural, o CCZ começa a trabalhar o calendário da vacinação urbana. A cidade terá vários pontos de vacinação durante os finais de semana. Os proprietários poderão levar seus animais até um local mais próximo de sua residência. Para os que irão levar gato nos pontos de vacinação, a Zoonoses solicita que ele seja colocado em caixas de transporte para evitar fugas já que trata-se de um animal cuja contenção é mais difícil.

Para estarem aptos a imunizar os animais, os agentes foram treinados durante esta semana a utilizarem equipamentos de contenção. Isso evita acidentes no momento da vacinação. Também fizeram treinamento na aplicação das doses. A maioria dos agentes da equipe já trabalhou em campanhas anteriores e domina a técnica. Ainda assim também fizeram parte do treinamento.

Zoonoses inicia vacinação antirrábica na zona rural

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O Centro de Controle de Zoonoses iniciou nesta terça-feira (11) a campanha de vacinação antirrábica em cães e gatos na zona rural da cidade. Uma equipe se deslocou esta manhã para a região de Itapé, onde deverão ser aplicadas 125 doses da vacina. A campanha segue nos próximos meses até atingir toda cobertura na área rural. Já a vacinação de bovinos e equinos deve ser feita pelos proprietários.

Todos os anos cães e gatos devem ser vacinados contra a raiva a partir dos cinco meses de idade. A Trata-se de uma doença onde o vírus se alastra pelo sistema nervoso central de animais de “sangue quente” domésticos ou selvagens, ou seja, cães, gatos, macacos, morcegos e outros, incluindo o homem. Ela é transmitida ao ser humano através do contato da saliva (mordida ou lambedura) de animais que estão contaminados pelo vírus, bastando que algum tipo de ferida já existente entre em contato com a saliva do animal doente.

Este ano o CCZ irá aproveitar a presença das equipes na zona rural para fazer um alerta com relação à Febre Amarela. Os moradores de sítios e fazendas estão mais próximos das matas e serão orientados a, no caso de encontrarem macacos mortos ou doentes, avisar imediatamente o Centro de Zoonoses. Os macacos são considerados sentinelas da Febre Amarela. São eles que indicam se o vírus está circulando em determinadas áreas. Com a ajuda desses moradores será possível iniciar uma ação rápida de contenção da doença, caso sejam encontrados animais mortos.

O calendário para a vacinação na área urbana ainda não foi concluído, mas deve iniciar em julho. As datas e locais onde serão instalados os postos de vacinação serão divulgados através da imprensa. Importante ressaltar que Rio Claro não tem registro de nenhum caso de febre amarela.

Agentes Comunitários de saúde: mais um reforço

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Os agentes comunitários de saúde passaram a integrar a equipe de combate à dengue na busca ativa por criadouros, nas residências onde já realizam o atendimento familiar. A integração da equipe vem sendo feita desde o ano passado quando o IEC realizou palestras junto a esses profissionais, orientando sobre locais onde o Aedes aegypti costuma se reproduzir.

Este mês, a Sucen – Superintendência no Controle de Endemias, o NES- Núcleo de Educação em Saúde e a GVE- Grupo de Vigilância Epidemiológica, Regional de Piracicaba, realizam um trabalho complementar e de apoio no combate ao mosquito, passando instruções e orientações importantes.

 

Ag Comunt Saúde (14)

Voluntária de Rio Claro participa de testes para a vacina da dengue

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A luta contra o tempo para encontrar uma vacina que imunize as pessoas contra a Dengue tem mobilizado institutos de pesquisas do mundo todo. Entre eles, o Instituto Butantan, em São Paulo que vem desenvolvendo um estudo, já em fase de testes, contando com a colaboração de voluntários, que em nome da ciência, se doam para salvar vidas.

Uma dessas voluntárias trabalha no IEC, um setor de Informação, Educação e Comunicação (IEC), que funciona dentro do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). Solange Mascherpe está participando desse ensaio clínico já há alguns  meses.  Ela e os demais voluntários estão sendo monitorados pela equipe de  médicos do Hospital das Clínicas, do  Centro de Pesquisa Clínica  do Instituto Central e do Centro de Pesquisa do Instituto da Criança “Trabalhando na área e constatando a dificuldade na conscientização para a eliminação de criadouros de mosquitos, resolvi participar desta importante pesquisa científica na esperança de colaborar no controle desta doença. Mas é bom lembrar que ainda há outras etapas e para chegar à rede pública, alguns anos serão necessários. Portanto a melhor vacina ainda é a eliminação dos ‘berços dos mosquitos’ “, declarou Solange.

Os testes que envolvem pessoas que já tiveram dengue e outras que nunca tiveram contato com o vírus, consistem em avaliar a segurança da vacina e fazer com que as pessoas produzam ao mesmo tempo os anticorpos contra os 4 tipos de dengue existentes. Estão participando desse ensaio pessoas entre 18 e 59 anos.

A vacina é produzida em forma de pó e é dissolvida antes de aplicada. Alguns desses voluntários estão recebendo placebo (substância inócua) que permitirá comparar a diferença real que a vacina faz naqueles que a receberam. Os participantes desse ensaio não sabem se estão recebendo a dose da vacina ou não. Uma equipe de médicos acompanhará os voluntários durante 5 anos. Dessa maneira será possível saber quanto tempo durarão os anticorpos e se existe algum risco de o voluntário apresentar dengue grave.

Equipe sai à procura de larvas em pontos estratégicos

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Escolas, empresas, cemitérios, ferros-velhos, borracharias onde há grande quantidade de criadouros são visitados todos os dias pela equipe de Pontos Estratégicos de combate à dengue.

Esse trabalho tem como objetivo verificar se esses locais estão realizando o trabalho preventivo, eliminando larvas e ovos do Aedes aegypti. Esses dados servem de parâmetro para que a Zoonoses saiba onde estão os pontos mais vulneráveis que precisam de uma atuação mais constante dos agentes. Muitas vezes a equipe da Zoonoses tem apoio da Defesa Civil para a retirada de materiais.

A equipe também atua em conjunto com a Ação Social, Atenção Básica, Agricultura, Parques e Jardins, Próprios Municipais, Secretaria de Educação e Sepladema- Secretaria de Planejamento, Desenvolvimento e Meio Ambiente.