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Equipe de Educação e Informação do CCZ finaliza o ano com 266 palestras ministradas
A equipe de Informação e Educação do Centro Controle de Zoonoses realizou em 2018, 266 palestras com público total de 18.880, 28 eventos com público estimado de 89.477 pessoas.
As palestras e ações foram realizadas em Escolas publicas/particulares, Empresas, Associações, Projetos, Igrejas, Órgãos públicos , Faculdades e Condomínios.
O objetivo das palestras e informar e conscientizar a população dos perigos das Zoonoses e sobre como prevenir.
Este ano a palestra LIXO=BICHO foi a mais ministrada, principalmente nas escolas. As palestras são gratuitas.
INSTITUTO ALAN KARDEC RECEBE CCZ
Atendendo convite da direção do Instituto Alan Kardec, o Centro de Controle de Zoonoses levou informações sobre o mosquito Aedes aegypti e as doenças transmitidas como Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela aos alunos e funcionários.
Somente com a conscientização de todos é que conseguiremos inibir o nascimento de mosquitos e o aumento destas doenças.
Hoje tem início o levantamento do índice do Breteau
Começa nesta segunda-feira (02) o levantamento do índice de Breteau (IB), que aponta a quantidade de mosquitos Aedes aegypti em fase de desenvolvimento. Os agentes estarão visitando alguns quarteirões sorteados pelo sistema da Sucen.
A partir do resultado da pesquisa, que é feita por amostragem, a Zoonoses pode direcionar suas ações visando combater o Aedes.
Os agentes contam com o apoio da população. Receba bem os nossos agentes. Essa pesquisa é importante para o município.
AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA FEBRE AMARELA
Apesar de Rio Claro não estar na lista de cidades com transmissão da Febre Amarela, ações preventivas estão sendo realizadas com estudantes na UNESP e viajantes na Rodoviária e Terminal de Ônibus em frente ao Shopping.
Folhetos foram distribuídos e cartazes fixados em locais de grande circulação.
Lembrando que : eliminar criadouros de mosquitos é fundamental.
BONECO CABEÇÃO INFORMA: DENGUE, NÃO É BRINCADEIRA
No último domingo, 18, a Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Educação e Programa Verde Azul, realizaram o evento : 1ª Brincadeiras Ambientais , na Sala Verde do Lago Azul.
Além das brincadeiras “antigas” como : corre cotia, amarelinha, bolinha de gude, pula corda, passa anel, as crianças receberam orientações ambientais e o Centro de Controle de Zoonoses, através do IEC – Informação, Educação e Comunicação , esteve presente com o Boneco Cabeção que entregou bolas e kits com balas e folhetos informativos sobre o mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Febre amarela, Chikungunya e Zika Vírus.
Os participantes levaram sacolas com materiais recicláveis, que podem servir de criadouros para mosquitos e estes foram doados para Cooperativa de recicláveis.
Não deixe o mosquito acabar com nossa alegria: jogue o lixo em locais corretos, recicle, elimine criadouros.
IEC Faz avaliação de 2016
As atividades desenvolvidas pelo IEC, setor de Informação, Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses, durante o ano de 2016, atingiram um público de mais de 70 mil pessoas. A estimativa leva em conta as palestras realizadas em escolas, empresas e outras instituições e também a organização ou participação em eventos que envolvem as unidades de saúde ou que têm expectativa de grande público, como Dia Mundial da Saúde, Exposição de Orquídeas, exibição de filmes institucionais nas salas de cinema, entre outros. Em 2017 até o momento 45.658 pessoas tiveram acesso as informações de Zoonoses através de ações do IEC.
O desempenho do setor pode ser conferido no blog da Zoonoses:
https://cczrioclaro.wordpress.com/iec-eventos-e-palestras-do-mes/
Até o mês de maio de 2017 o IEC já somou 64 ações, todas voltadas à conscientização sobre a importância de eliminar os criadouros do Aedes aegypti e evitar que o município passe por novo surto das doenças transmitidas pelo mosquito.
O maior número de palestras e eventos e também de público é quase sempre registrado no mês de março. Nesse período as pessoas se sentem mais vulneráveis às ameaças do Aedes aegypti devido ao calor. Por este motivo procuram mais por orientações, solicitando os serviços de IEC nesse período. Essa sensação de menor risco nos demais meses não se justifica. O mosquito pode até diminuir a sua reprodução, mas continua sendo uma ameaça. A melhor maneira de manter a situação sob controle é enfatizar, o ano todo, as medidas de combate ao vetor, através de orientações.
Carrapatos: calor aumenta o perigo, previna-se
A Primavera e as chuvas estão chegando e com elas, muitos insetos saem de suas tocas para alimentar-se e acasalar. Os carrapatos também aumentam neste período.
Vários casos de Febre Maculosa têm sido registrados no país, portanto cuidados devem ser tomados em passeios perto de rios, pastos, matas, sítios, chácaras.
O homem é infectado através da picada do carrapato estrela ou micuim que eventualmente carrega a bactéria Rickettsia rickettsii nas suas glândulas salivares. Esse carrapato hematófago pode ser encontrado em animais de grande porte (bois cavalos, etc.), cães, aves domésticas, roedores, animais selvagens como os gambás, cachorros-do-mato, coelhos, tatus e cobras e, especialmente, na capivara, o maior de todos os reservatórios naturais.
Transmissão
Para haver transmissão da doença, o carrapato infectado precisa ficar pelo menos quatro horas fixado na pele das pessoas. Os de menor tamanho são vetores mais perigosos, porque são mais difíceis de serem vistos. Não existe transmissão da doença de uma pessoa para outra.
Os primeiros sintomas aparecem de dois a quatorze dias depois da picada. Na imensa maioria dos casos, sete dias depois.
A doença começa abruptamente com um conjunto de sintomas semelhantes aos de outras infecções: febre alta, dor no corpo, dor da cabeça, inapetência, desânimo. Depois, aparecem pequenas manchas avermelhadas, as máculas, que crescem e tornam-se salientes, constituindo as maculopápulas.
A erupção cutânea é generalizada e manifesta-se também na palma das mãos e na planta dos pés, o que em geral não acontece nas outras doenças exantemáticas (sarampo, rubéola, por exemplo).
O diagnóstico é realizado com exame específico para o diagnóstico da febre maculosa
Tratamento
A febre maculosa brasileira tem cura desde que o tratamento com antibióticos seja introduzido nos primeiros dois ou três dias. O ideal é manter a medicação por dez a quatorze dias, mas logo nas primeiras doses o quadro começa a regredir e evolui para a cura total.
Atraso no diagnóstico e, consequentemente no início do tratamento pode provocar complicações graves, como o comprometimento do sistema nervoso central, dos rins e pulmões, das lesões vasculares e levar ao óbito.
Recomendações
. Evite o contato com carrapatos. Se, por acaso, estiver numa área em que eles possam existir, como beiras de lagos e rios, trilhas, pastos, parques, florestas, tome as seguintes precauções:
. Examine seu corpo cuidadosamente a cada três horas pelo menos, porque o carrapato-estrela transmite a bactéria responsável pela febre maculosa só depois de pelo menos quatro horas grudado na pele;
. Use roupas claras porque facilitam enxergar melhor os carrapatos;
. Coloque a barra das calças dentro das meias e calce botas de cano mais alto nas áreas que possam estar infestadas por carrapatos.
. Corte o mato e grama rente ao solo
. Tenha cuidado ao retirar o carrapato que estiver grudado em sua pele. Não o esmague com as mãos ou unhas pois você pode adquirir a doença através de pequenos ferimentos na pele;
. Não se esqueça de que os sintomas iniciais da febre maculosa são semelhantes aos de outras infecções e requerem assistência médica imediata. Esteja atento ao aparecimento dos sintomas comuns a vários tipos de infecção e avise o médico para um diagnóstico diferencial.
Não existe vacina contra a febre maculosa brasileira.
Os 11 mitos do Aedes aegypti
No país do futebol, com o aprofundamento das epidemias de dengue, Zika e chikungunya, o Aedes aegypti tomou conta do noticiário e já aparece quase tanto quanto a bola. Agora, além de o Brasil abrigar 200 milhões de técnicos, também tem 200 milhões de entomólogos – nome dado aos especialistas em insetos. Esse fenômeno popular ajuda que o inseto seja conhecido e discutido pela sociedade, mas gera margem para que algumas informações incorretas se disseminem. Por isso, o portal Aedes do Bem! convidou os entomólogos Cecília Kosmann e Guilherme Trivellato, da Oxitec, para detonar 11 mitos que vêm circulando no embalo das redes sociais. Veja abaixo quais são eles.
MITO Nº 1 – O Aedes aegypti não representa perigo fora da época de chuva
Não é verdade. O perigo até se reduz, mas continua presente. É verdade que fatores como o desenvolvimento, o comportamento e a sobrevivência dos mosquitos – assim como a dinâmica de transmissão de doenças – são fortemente influenciados pelo clima. Temperatura, precipitação e umidade são especialmente importantes. No Brasil, a estação chuvosa coincide com a época de temperaturas mais elevadas, então nessa época o país apresenta a combinação perfeita para a disseminação do mosquito: clima quente e abundância de criadouros.
Como o inverno brasileiro é uma estação mais seca e com temperaturas mais amenas, nessa época o número de criadouros tende a ser reduzido, diminuindo também a quantidade de mosquitos. Apesar de ser menos quente que o verão, nosso inverno não é frio o suficiente para interromper o ciclo de vida do mosquito, que continua a picar – e a transmitir doenças – mesmo fora da estação chuvosa. Um exemplo disso foi a epidemia de dengue ocorrida na cidade de Campinas no interior do Estado de São Paulo no inverno de 2015.
MITO Nº 2 – A picada do Aedes aegypti não dói nem deixa marca
Isso não vale como regra geral. Ao longo da sua evolução, o Aedes aegypti desenvolveu um coquetel salivar composto por basicamente três tipos de moléculas: anticoagulantes, vasodilatadoras e antiagregantes de plaquetas. Essas moléculas dificultam que o hospedeiro – no caso, o ser humano – perceba a picada, facilitando a ingestão de sangue por parte do mosquito. Apesar de diminuir a irritação, porém, esse coquetel molecular não é 100% eficiente em produzir uma picada indolor. A inoculação de saliva no tecido dérmico pode causar reações na pele, que variam desde pequenas irritações a grandes edemas, dependendo do grau de sensibilidade da pessoa e do tempo e intensidade da picada.
MITO Nº 3 – O voo do Aedes aegypti não produz zumbido
Não é verdade. O que ocorre é que os mosquitos da espécie Aedes aegypti voam principalmente durante o dia, enquanto os pernilongos são mais ativos durante a noite. Como estamos deitados e parados, é mais fácil para o pernilongo do gênero Culex se aproximar de nós e, consequentemente, ouvimos seu zumbido com mais frequência. Durante o dia estamos mais ativos, o que dificulta a chegada do mosquito Aedes aegypti até perto de nossos ouvidos. Para diversas espécies de insetos, o zumbido que ouvimos é o barulho das asas batendo e cada animal tem uma frequência de som específica. Essa diferença é tão marcante que existem equipamentos capazes de identificar a espécie do mosquito por meio do som que ele emite durante o voo.
MITO Nº 4 – O Aedes aegypti só põe ovos em água limpa
É um mito. Comparado com os pernilongos do gênero Culex, o Aedes aegypti tem uma preferência maior, não absoluta, por água limpa, com menor teor de matéria orgânica e sais. Apesar de sabido que um aumento na salinidade da água reduz a oviposição – ou seja, diminui a incidência de ovos colocados pelas fêmeas do mosquito – alguns países asiáticos já registraram o desenvolvimento de larvas em água salobra. No Brasil sabemos que pequenas doses de bactéria na água a tornam ainda mais atraente para as fêmeas do Aedes aegypti. É importante destacar esse comportamento, já que normalmente a população está condicionada a procurar e eliminar somente os potenciais criadouros compostos por água limpa, dificultando o controle do mosquito.
MITO Nº 5 – A mudança climática está deixando o Aedes aegypti mais “forte” e mais “longevo”
Não é bem assim. O aquecimento global pode alterar a forma de expansão das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti no sentido de que o aumento da temperatura em uma região pode ampliar a área de distribuição do mosquito. Por exemplo: se uma região é muito fria para que o mosquito se estabeleça, um aumento de temperatura no local pode fazer com que ele venha a se estabelecer. Mas não há evidência de que a mudança climática tenha mudado o comportamento da espécie como um todo.
A temperatura da água pode influenciar o tempo total de desenvolvimento da larva do mosquito. Criadouros com temperaturas mais altas tendem a conter larvas que irão se desenvolver mais rapidamente do que aqueles com temperaturas mais baixas, o que não quer dizer que o mosquito irá viver mais tempo ou ser mais “forte”
MITO Nº 6 – Gotinhas de água sanitária matam a larva do mosquito em vasos de plantas
De todos os mitos, esse é o menos “mito”. Quando colocados na água, certos produtos podem afetar o desenvolvimento das larvas. Apesar de a água sanitária ser uma dessas substâncias – e das mais eficientes – vale lembrar que o sucesso desse método varia conforme a concentração do produto em questão. Ao adicionarmos substâncias à água, estamos aumentando a sua concentração de sais. Quando criada em um ambiente com maior concentração de sais do que a encontrada em seu próprio corpo, a larva perde água para o meio até o momento em que é dessecada e morre de tanto perder umidade.
MITO Nº 7 – O plantio de flores crotalárias afasta o mosquito
Esse é um dos mitos mais nocivos sobre o combate ao Aedes aegypti. As flores de diversas espécies de plantas do gênero Crotalaria apresentam coloração amarela e são atrativas para inúmeras espécies de insetos polinizadores. Dentre eles, as libélulas. Ninfas (estágio da libélula entre o ovo e a fase adulta) ocorrem em lagoas e outros cursos d´água e são predadoras naturais de larvas de mosquitos em geral. Em tese, elas poderiam ajudar no combate às larvas, mas os criadouros de ninfas são sempre naturais; eles não são encontrados em ambientes artificiais, como pratinhos de vasos de plantas ou caixas d’água. Em outras palavras, as ninfas comedoras de larvas estariam ausentes justamente no tipo de habitat preferido pelo Aedes aegypti, inseto que está sempre perto de humanos, encontrado quase que exclusivamente dentro ou ao redor de moradias. Apesar de o encontro entre libélulas e Aedes aegypti ser improvável de acontecer no ambiente urbano, cidades do interior de São Paulo, como Sorocaba e Capivari, já criaram projetos de lei que previam o uso de recursos públicos no cultivo de crotalárias, mesmo sem que sua eficácia no combate ao mosquito fosse comprovada.
MITO Nº 8 – O Aedes aegypti não frequenta lugares com mais de 1,5 metro de altura
Frequenta, sim. Mosquitos preferem colocar ovos em alturas de até 1,5m. Isso é um fato. Porém, quando surge a necessidade de buscar alimentos e parceiros para a cópula – ou até mesmo a necessidade de colocar ovos –, eles podem ser encontrados em locais mais altos. A prova disso é que não é difícil encontrar criadouros em caixas d´água e calhas, bem acima de 2,5 metros de altura. Algumas pessoas dizem ainda que apartamentos em andares mais altos estão livres da presença do Aedes aegypti, mas isso também é um mito, já que que o mosquito pode subir pelo elevador.
MITO Nº 9 – O ar-condicionado mata o Aedes aegypti
Não é verdade. Insetos são organismos pecilotérmicos, ou seja, animais de sangue frio que têm a temperatura do corpo regulada pelo ambiente. Locais mais frios diminuem a sua atividade, fazendo com que eles voem menos e, consequentemente, piquem menos – até o crescimento das larvas pode ser atrasado em um ambiente frio. Apesar disso, a temperatura de um ambiente climatizado por um ar-condicionado dificilmente será suficiente para matar o Aedes aegypti.
MITO Nº 10 – O Aedes aegypti só pica durante o dia
Não é verdade. O Aedes aegypti habita áreas urbanas e sempre fica perto de sua principal fonte de sangue: o homem. Ele é um mosquito doméstico, altamente associado com o ser humano, e vive dentro ou ao redor de casas e outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais e escolas. Suas picadas se concentram durante o dia pois ele se alimenta do sangue humano ao amanhecer e ao entardecer. Ele pode, porém, picar à noite também já que nesse período o ser humano está menos ativo e o acesso do mosquito ao sangue é facilitado. Outro fator que motiva a atividade noturna do Aedes aegypti em áreas urbanas é a grande quantidade de luz elétrica, fato que estende o período de atividade da espécie.
MITO Nº 11 – Todo mosquito pica
Não é verdade. Seja qual for a espécie do mosquito, somente as fêmeas irão picar humanos, pois precisam do sangue para maturação de seus ovos. Machos se alimentam de soluções vegetais açucaradas e, mesmo se quisessem, não poderiam picar: ao contrário do aparelho bucal das fêmeas, os machos não apresentam total desenvolvimento das peças básicas para penetrar a pele do hospedeiro, fato que os impede de perfurar tecidos animais e vegetais. É por isso que eles se limitam a sugar líquidos açucarados, como o néctar das flores.
As perguntas foram respondidas por Cecília Kosmann e Guilherme Trivellato, supervisores de produção e ensaios de campo da Oxitec.
Cecília Kosmann: Formada em Ciências Biológicas pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), fez mestrado em entomologia na UFPR (Universidade Federal do Paraná) e doutorado em biologia animal pela UnB (Universidade de Brasília), mesma instituição em que fez pós-doutorado em zoologia. Cecília também fez um pós-doutorado em biociências pela Unesp (Universidade Estadual Paulista).
Guilherme Trivellato: Graduado em engenharia agronômica pela Esalq-USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo), Guilherme é mestre em entomologia pela mesma instituição. Na Oxitec, supervisiona em Piracicaba a execução do projeto do Aedes do Bem!, o mosquito geneticamente modificado usado no combate ao Aedes aegypti selvagem.
FONTE : aedesdobem.com.br
Brascabos recebe o Centro de Zoonoses para orientação
O IEC, setor de Informação, Educação e Comunicação, do Centro de Controle de Zoonoses permaneceu um dia inteiro na empresa Brascabos, orientando seus integrantes sobre o perigo do Aedes aegypti. Durante os lanches no refeitório, o expediente na administração e no almoxarifado, foram feitas várias pequenas explanações sobre a necessidade de eliminar criadouros atingindo um público de 1.800 pessoas. Um dia antes, a empresa disponibilizou em seus monitores um filme da Fiocruz, cedido pela Zoonoses, para introduzir o tema entre os funcionários. A iniciativa foi produtiva e pode ser repetida também em outras empresas da cidade.