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SUCEN REALIZA TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE NOVO INSETICIDA CONTRA MOSQUITOS
Mosquitos Aedes aegypti, transmissores da Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela, não mantém isolamento por causa de pandemias, ao contrário, eles são responsáveis por inúmeras delas. Atualmente com muitas pessoas dentro de suas casas, aumentam criadouros de mosquitos em razão de objetos nos quintais, lavagens de pisos e oferta de sangue, necessário para colocação de seus ovos.
Nesta segunda-feira, 07, agentes da equipe Sucen de Campinas estiveram no Centro de Controle de Zoonoses para orientar agentes de endemias a utilizarem novos equipamentos e um novo produto contra o Aedes aegypti.
Este inseticida é determinado para locais onde não há possibilidade da eliminação rápida de focos com água parada e conseqüentemente, os mosquitos gerados nestes criadouros, tais como: ferro velhos, acumuladores, etc.
Além dos agentes da cidade de Rio Claro , estiveram presentes representantes de Limeira, Araras, Piracicaba e Leme que receberam o treinamento em área aberta, com respeito ao distanciamento, higienização das mãos e máscaras.
A utilização de inseticidas é o último recurso contra estes insetos, pois em grande escala, acabam gerando mosquitos imunes. O produto mata os insetos prontos, com asas, mas o resíduo em contato com ovos e larvas, acabam por imunizá-los contra o produto aplicado e estes insetos quando adultos, não morrerão mais em contato com o veneno.
Lembramos que a prevenção às arboviroses transmitidas por mosquitos, é de responsabilidade de todo cidadão: eliminar qualquer local ou quantidade de água parada e não jogar lixo em locais incorretos é fundamental para evitarmos doenças, roedores e animais peçonhentos.
Zoonoses continua encontrando criadouros nas casas
Apesar de todo trabalho de orientação feito diariamente pelos agentes de combate a endemias durante as operações bloqueio e também por agentes comunitários de saúde, ainda há muitos criadouros do Aedes aegypti dentro das residências. Potes, garrafas, pneus, pratos de vasos e plantas aquáticas são recipientes que continuam disponíveis para a reprodução do mosquito em grande parte dos imóveis visitados. As plantas aquáticas em especial fazem com que as larvas permaneçam grudadas nas raízes e mesmo fazendo a limpeza com freqüência algumas larvas ainda continuam escondidas. Isso dificulta muito o controle de doenças como a dengue, por exemplo, transmitida através da picada do mosquito.
Não apenas nas residências se concentra a atenção dos agentes. Eles estão atentos também aos Pontos Estratégicos (cemitérios, borracharias, oficinas, floriculturas) e Imóveis Especiais (escolas, creches, hospitais, empresas e obras abandonadas). Apenas em maio foram 227 visitas em Pontos Estratégicos e outras 57 em Imóveis Especiais. Somam-se a esses números as visitas realizadas nas operações bloqueio que em maio chegaram a 31.086 imóveis e ainda os mutirões de limpeza que de janeiro a maio retiraram perto de 20 toneladas de criadouros nos bairros trabalhados.
“Todo esse trabalho, que envolve a mobilização de várias equipes na prevenção, é importante, mas enquanto não houver a participação efetiva dos moradores na eliminação de criadouros, o mosquito vai continuar fazendo vítimas”, explicou a chefe de núcleo de endemias, Maria Júlia Guarnieri Baptista. A temperatura mais baixa não afasta o risco da proliferação do Aedes. Ele continua se utilizando de recipientes com água para garantir sua reprodução e continuar seu ciclo. Os ovos do mosquito podem permanecer até 450 dias depositados aguardando apenas que um pouco de água dê vida à larva e poucos dias depois surge mais um indivíduo da espécie.
Zoonoses continua encontrando criadouros nas casas
Apesar de todo trabalho de orientação feito diariamente pelos agentes de combate a endemias durante as operações bloqueio e também por agentes comunitários de saúde, ainda há muitos criadouros do Aedes aegypti dentro das residências. Potes, garrafas, pneus, pratos de vasos e plantas aquáticas são recipientes que continuam disponíveis para a reprodução do mosquito em grande parte dos imóveis visitados. As plantas aquáticas em especial fazem com que as larvas permaneçam grudadas nas raízes e mesmo fazendo a limpeza com freqüência algumas larvas ainda continuam escondidas. Isso dificulta muito o controle de doenças como a dengue, por exemplo, transmitida através da picada do mosquito.
Não apenas nas residências se concentra a atenção dos agentes. Eles estão atentos também aos Pontos Estratégicos (cemitérios, borracharias, oficinas, floriculturas) e Imóveis Especiais (escolas, creches, hospitais, empresas e obras abandonadas). Apenas em maio foram 227 visitas em Pontos Estratégicos e outras 57 em Imóveis Especiais. Somam-se a esses números as visitas realizadas nas operações bloqueio que em maio chegaram a 31.086 imóveis e ainda os mutirões de limpeza que de janeiro a maio retiraram perto de 20 toneladas de criadouros nos bairros trabalhados.
“Todo esse trabalho, que envolve a mobilização de várias equipes na prevenção, é importante, mas enquanto não houver a participação efetiva dos moradores na eliminação de criadouros, o mosquito vai continuar fazendo vítimas”, explicou a chefe de núcleo de endemias, Maria Júlia Guarnieri Baptista. A temperatura mais baixa não afasta o risco da proliferação do Aedes. Ele continua se utilizando de recipientes com água para garantir sua reprodução e continuar seu ciclo. Os ovos do mosquito podem permanecer até 450 dias depositados aguardando apenas que um pouco de água dê vida à larva e poucos dias depois surge mais um indivíduo da espécie.
Dos imóveis previstos em vistoria 100% foram visitados pelo CCZ
A equipe do Centro de Controle de Zoonoses responsável pelas vistorias em Pontos Estratégicos (borracharias, oficinas mecânicas, empresas, ferros velhos, floriculturas e cemitério) atingiu 100% das visitas previstas em maio. Foram 135 imóveis visitados no mês. Na grande maioria deles foram recolhidas larvas do Aedes aegypti e verificados vários pontos considerados de risco, onde há acumulo de água.
Com relação aos Imóveis Especiais (escolas, unidades de saúde, hospitais, prédios públicos, igrejas, shopping centers) foram feitas 44 vistorias, das 45 previstas para maio, resultando num percentual de 97,78% de cobertura.
A positividade para Aedes em Pontos Estratégicos ainda é preocupante. Segundo estudo publicado na Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia em 2017, a importância desses locais na dispersão dos insetos alados é conhecida e pode variar durante a época do ano, dependendo de fatores socioambientais, estruturais ou até mesmo econômicos ou políticos. Devido à natureza altamente infectante dos insetos vetores, as atividades de controle e vigilância são centradas nos criadouros potenciais do mosquito detectados nas atividades de visitas de casa a casa, nos Imóveis Especiais e também nos Pontos Estratégicos.
Equipe sai à procura de larvas em pontos estratégicos
Escolas, empresas, cemitérios, ferros-velhos, borracharias onde há grande quantidade de criadouros são visitados todos os dias pela equipe de Pontos Estratégicos de combate à dengue.
Esse trabalho tem como objetivo verificar se esses locais estão realizando o trabalho preventivo, eliminando larvas e ovos do Aedes aegypti. Esses dados servem de parâmetro para que a Zoonoses saiba onde estão os pontos mais vulneráveis que precisam de uma atuação mais constante dos agentes. Muitas vezes a equipe da Zoonoses tem apoio da Defesa Civil para a retirada de materiais.
A equipe também atua em conjunto com a Ação Social, Atenção Básica, Agricultura, Parques e Jardins, Próprios Municipais, Secretaria de Educação e Sepladema- Secretaria de Planejamento, Desenvolvimento e Meio Ambiente.