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Sesmt faz treinamento com agentes de vetores
O Sesmt- Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, órgão da administração pública, cuja função principal é proteger a integridade física e mental dos servidores, esteve no Centro de Zoonoses realizando um treinamento com a equipe de agentes de vetores. Dois assuntos tiveram destaque especial: a importância da utilização dos EPI´s –Equipamentos de Proteção Individual e o papel das Ordens de Serviço que orienta como a atividade deve ser realizada com o objetivo de reduzir os riscos de acidentes de trabalho.
Riscos ambientais e conscientização dos servidores, também foram assuntos abordados durante o encontro realizado pelo técnico de segurança Sérgio Arena e engenheiro de segurança do trabalho Pedro Teruel. Várias colocações foram feitas pelos participantes visando esclarecer dúvidas com relação às atividades desenvolvidas no dia a dia. O Sesmt já havia feito um treinamento anterior com a equipe dos agentes de endemias.
Cães socializados pelo CCZ já podem ser adotados

Chico
Alguns cães que estão sob a custódia do Centro de Controle de Zoonoses e que passaram por um processo de socialização, já podem ser adotados. A maioria deles está no CCZ há anos. O recolhimento foi necessário por serem animais com um histórico de agressão e que precisavam passar por um período de observação. Desde então aprenderam a ter uma convivência cada vez mais próxima com os tratadores, passaram a seguir uma rotina que inclui horários de alimentação, limpeza das baias e passeios diários e com isso adquiriram um outro comportamento. Pelo menos dois dos seis cães que estão na Zoonoses têm condições de adoção. Todos estão castrados.
“Socializar um animal que teve histórico de agressão é um trabalho longo, exige paciência, dedicação, avaliação de comportamento e acima de tudo, cuidado”, disse uma das tratadoras Bruna Sanches. Ela relata a experiência que teve com o Dragão, um cão sem raça definida que foi recolhido pela Zoonoses. Dragão vivia em um terreno, amarrado e em péssimas condições. Depois de ser agredido a pauladas por um menino, ele reagiu e acabou provocando ferimentos sérios no garoto que foi levado ao hospital. O caso ganhou grande repercussão na época. O cão que não tem raça foi identificado como um “Pitbull” e chegou ao CCZ com vários ferimentos. “Contando a história dessa forma, a idéia que se faz é de que o animal é violento, mas na verdade ele só precisava de atenção, alimentação, respeito e carinho”, revelou Bruna. Dragão, que na Zoonoses ganhou outro nome, Lemão, é um cão de aproximadamente 5 anos que nunca deu problema aos tratadores. Passeia na guia sem apresentar nenhum sinal de agressividade. “Ele precisa se acostumar a ter um lar, ter alguém que o alimente e com o tempo vai acabar se acostumando à nova vida”, garantiu Bruna.
Algumas empresas já adotaram os animais da Zoonoses para reforçar a guarda do patrimônio. Os animais ganham espaço e passam a ser um importante componente a mais de segurança dentro da empresa. Também houve casos de pessoas que adotaram para ter uma companhia.
Um dos casos de maior sucesso em termos de adoção dentro do Centro de Controle de Zoonoses de Rio Claro foi da empresa Ancel, em 2014. A cadela Menina, uma vira-lata que permaneceu por dois anos ocupando uma das baias da Zoonoses, passou a exercer uma função de guarda de patrimônio. A decisão de adotar um cão recolhido das ruas partiu do dono da empresa. Ele queria dar mais segurança aos vigias que fazem a guarda noturna e achou que seria interessante buscar um animal no CCZ. Menina chegou na Zoonoses depois de ser recolhida no bairro Recanto Paraíso onde atacou uma pessoa. Tratada pelos agentes, ela ganhou peso e estava há anos à espera de um lar definitivo.
Assim como Menina, existem outros cães no Centro de Zoonoses que podem exercer a mesma função. A adoção para famílias dificilmente é liberada. Na casa não pode haver outros animais ou crianças e o espaço também tem que ser satisfatório. A Zoonoses vai até a casa do adotante verificar se o local é adequado para o animal. As pessoas interessadas em adotar um cãozinho, podem visitar o CCZ de segunda a sexta-feira das 7h00 às 16h00.
Zoonoses trabalha a socialização de cães para adoção
Muitos dos animais já foram doados a empresas para reforçarem a guarda
Socializar um animal que teve histórico de agressão é um trabalho longo, exige paciência, dedicação, avaliação de comportamento e acima de tudo, cuidado. No Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), cães que atacaram pessoas nas ruas ou muitas vezes os próprios donos precisam permanecer um tempo em observação para descartar a existência de doenças que possam comprometer a saúde humana, como a raiva por exemplo. Depois disso o cão é castrado e começa um trabalho de interação entre o animal e o tratador que envolve horários de alimentação, limpeza das baias e passeios diários para acalmar, tranquilizar e desestressar o animal.
No CCZ não há recolha de animais abandonados e nem com suspeita de maus tratos já que o compromisso desse órgão público, ligado à Fundação Municipal de Saúde, é com a saúde pública. O Gatil também foi desativado há mais de 1 ano depois de os gatos terem sido adotados. Hoje estão sob a guarda da Zoonoses apenas cães agressores. São 7 no total que ainda estão em processo de doação. Alguns deles, depois de um tempo, são doados. Algumas empresas já adotaram os animais da Zoonoses para reforçar a guarda do patrimônio. Os animais ganham espaço e passam a ser um importante componente a mais de segurança dentro da empresa.
Um dos casos de maior sucesso em termos de adoção dentro do Centro de Controle de Zoonoses de Rio Claro foi da empresa Ancel, em 2014. A cadela Menina, uma vira-lata que há dois anos ocupava uma das baias da Zoonoses, passou a exercer uma função bem mais nobre. Ela ajuda na guarda do patrimônio. A decisão de adotar um cão recolhido das ruas partiu do dono da empresa. Ele queria dar mais segurança aos vigias que fazem a guarda noturna e achou que seria interessante buscar um animal no CCZ. Menina chegou na Zoonoses depois de ser recolhida no bairro Recanto Paraíso onde atacou uma pessoa. Tratada pelos agentes, ela ganhou peso e estava há anos à espera de um lar definitivo.
Uma semana depois da adoção da cadela Menina, a equipe do CCZ conferiu, em seu novo lar, a mudança pela qual o animal passou. Com um espaço maior para se movimentar, ela já mostrava um novo comportamento, de obediência e fidelidade. A cadela continua na Ancel até hoje e nunca atacou ninguém da empresa. Já de início interagiu com o funcionário que cuida dos animais. Assim como Menina, existem outros cães no Centro de Zoonoses que podem exercer a mesma função. Dessa maneira ganham mais espaço para se movimentarem e retribuem com dedicação ao seu novo dono. A adoção para famílias dificilmente é liberada. Na casa não pode haver outros animais ou crianças e o espaço também tem que ser satisfatório. A
O trabalho do setor tem sido divulgado diariamente através do IEC, departamento de Informação, Educação e Comunicação, que alimenta o seu blog www.cczrioclaro.wordpress.com.br, uma página no facebook (Zoonoses Rio Claro) e ainda uma conta no twitter @cczrioclaro. Em todas essas mídias sociais informações sobre a Zoonoses podem ser acompanhadas.
ANIMAIS PEÇONHENTOS: UM PERIGO PARA AS CRIANÇAS
A segurança das crianças nas escolas tem levado os educadores a pedir auxílio ao Centro de Controle de Zoonoses. As solicitações vão desde a retirada de cobras e escorpiões, até orientações feitas pelos próprios agentes sobre como evitar acidentes com esses animais e palestras educativas que ensinam as crianças a ficarem longe deles.
Atendendo a uma dessas solicitações, o IEC esteve na escola Lucidia Terezinha Cassavia Escrivão Soares que atende crianças de 3 a 5 anos. Nessa idade elas são curiosas e qualquer animalzinho diferente chama a atenção. A Zoonoses foi até lá para desestimulá-las a brincar com qualquer bicho estranho e orientá-las a chamar por um adulto. Além de conhecer de perto cobras, escorpiões, aranhas e outros animais, elas assistiram a um desenho e ganharam máscaras de cobra e gatinho para pintar.
Empresas adotam animais para ajudarem no combate aos roubos
Cães que ficam recolhidos no Centro de Zoonoses podem ser excelentes aliados na guarda de patrimônio
Recentemente uma antiga hóspede do Centro de Controle de Zoonoses de Rio Claro (CCZ) foi escolhida para ajudar na guarda de uma empresa. A cadela Menina, uma vira-lata que há dois anos ocupava uma das baias da Zoonoses, hoje exerce uma função bem mais nobre. Ela ajuda na guarda do patrimônio, ao lado de um outro animal da raça Rottweiller.
A decisão de adotar um cão recolhido das ruas partiu do dono da empresa. Ele queria dar mais segurança aos vigias que fazem a guarda noturna e achou que seria interessante buscar um animal na Zoonoses.
Normalmente o CCZ não recolhe cães nem gatos, mas há casos em que os animais considerados agressivos precisam permanecer em observação. Durante 10 dias eles ficam separados e, descartada qualquer doença, permanecem sendo tratados até que possam ser adotados. Os cães considerados menos agressivos, são encaminhados ao Canil Municipal que abriga também muitos filhotes abandonados nas ruas.
Menina chegou na Zoonoses depois de ser recolhida no bairro Recanto Paraíso. Tratada pelos agentes ela ganhou peso e estava a espera de um lar definitivo. O empresário que adotou a cachorra está feliz com a escolha. “A função dela hoje é ficar a noite na área externa e, no caso de qualquer invasão, dar o alarme, permitindo que os guardas tenham tempo de acionar a polícia”, explicou o empresário Celestino Martin Kemerer. Até agora tem sido bem eficiente.
Uma semana depois da adoção da cadela Menina, a equipe do CCZ conferiu, em seu novo lar, a mudança pela qual o animal passou. Com um espaço maior para se movimentar, ela já mostra um novo comportamento, de obediência e fidelidade.
Assim como Menina, existem outros cães no Centro de Zoonoses que podem exercer a mesma função. Dessa maneira ganham mais espaço para se movimentarem e retribuem com dedicação seu novo dono. Atualmente pelo menos 3 cães da raça Pitbull estão em condições de serem adotados para segurança em empresas. Um outro animal de porte pequeno, sem raça definida, recolhido recentemente em Ajapi tem boa socialização e pode ser adotado por qualquer família.
O trabalho do CCZ tem sido divulgado diariamente através do IEC, departamento de Informação, Educação e Comunicação, que alimenta o site www.cczrioclaro.wordpress.com.br, uma página no facebook (zoonosesrioclarosp) e ainda uma conta no twitter @cczrioclaro. Em todas essas mídias sociais informações sobre o trabalho da Zoonoses pode ser acompanhado.