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Outras 2,8 toneladas de inservíveis são recolhidas em casa de acumuladora

Quintal tomado por objetos recolhidos e amontoados em quintal facilitando reprodução do Aedes aegypti
O Centro de Controle de Zoonoses, através do Núcleo de Combate a Endemias recolheu nesta terça-feira (16) 2,8 toneladas de material inservível, considerado potencial criadouro do mosquito Aedes aegypti, na casa de uma acumuladora no bairro Bonsucesso. O trabalho foi feito por uma equipe de agentes que cumpre um cronograma de visitas em imóveis já relacionados, onde a Zoonoses esteve outras vezes com registro de notificações que antecedem as multas por acúmulo de inservíveis.
A moradora do imóvel há tempos vinha amontoando no quintal, objetos que poderiam ter sido encaminhados para reciclagem, mas que acabaram permanecendo no local por meses, sem destinação nenhuma. Entre os objetos retirados havia muito plástico, máquina de lavar roupas e outros eletrodomésticos sem condições de uso. Ao saber da ação da Zoonoses ela procurou um conhecido que recolhia reciclado e vendeu para ele o que ainda podia ser aproveitado. A equipe do CCZ recolheu o restante. Parte do que foi retirado do imóvel seguiu para o ecoponto e outra parte para o aterro sanitário. A abordagem aos acumuladores do município vai continuar. Além da ação da Zoonoses, que consiste na retirada de material acumulado, esses moradores passarão a ser acompanhados por uma equipe do Caps- Centro de Atenção Psicossocial.
Na cidade, situações de acúmulo de lixo e materiais inservíveis podem gerar notificação e multa inicial de R$ 340,62, podendo aumentar de acordo com as reincidências até o limite de R$ 34.062.
A dois dias do inverno mosquito ainda é uma ameaça
Na sexta-feira, dia 21, tem início o inverno no hemisfério sul. Com temperaturas mais baixas já há algumas semanas, a expectativa era de que o Aedes aegypti ti desse uma trégua e diminuíssem os casos de dengue no município. No entanto os números continuam crescendo. O mosquito que já se adaptou a várias situações adversas dá sinais de que o clima mais ameno do outono não é capaz de desacelerar a sua reprodução. Por isso as autoridades continuam insistindo em medidas de prevenção. E a mais eficaz delas é o cuidado permanente com a existência de criadouros do mosquito dentro das casas. Eles devem ser eliminados para que não acumulem água e possam ser utilizados pelo inseto na sua reprodução.
Ninguém sabe ao certo como o Aedes vai se comportar quando as temperaturas caírem mais com a chegada do inverno, mas com as previsões indicando que este ano os termômetros não devem registrar frio intenso, todos os alertas com relação a focos do mosquito devem ser redobrados. “Precisamos manter a vigilância e o estado de alerta mesmo no inverno, sem dar trégua ao mosquito”, alertou o gerente do Centro de Controle de Zoonoses Diego Reis.
Nos mutirões realizados aos sábados, toneladas de materiais inservíveis são retiradas dos bairros visitados. Esse tipo de material deveria ser descartado em local próprio, como os ecopontos ou na coleta feita pelo caminhão Cata Bagulho cujo calendário alcança todo mês um setor da cidade.
Zoonoses continua encontrando criadouros nas casas
Apesar de todo trabalho de orientação feito diariamente pelos agentes de combate a endemias durante as operações bloqueio e também por agentes comunitários de saúde, ainda há muitos criadouros do Aedes aegypti dentro das residências. Potes, garrafas, pneus, pratos de vasos e plantas aquáticas são recipientes que continuam disponíveis para a reprodução do mosquito em grande parte dos imóveis visitados. As plantas aquáticas em especial fazem com que as larvas permaneçam grudadas nas raízes e mesmo fazendo a limpeza com freqüência algumas larvas ainda continuam escondidas. Isso dificulta muito o controle de doenças como a dengue, por exemplo, transmitida através da picada do mosquito.
Não apenas nas residências se concentra a atenção dos agentes. Eles estão atentos também aos Pontos Estratégicos (cemitérios, borracharias, oficinas, floriculturas) e Imóveis Especiais (escolas, creches, hospitais, empresas e obras abandonadas). Apenas em maio foram 227 visitas em Pontos Estratégicos e outras 57 em Imóveis Especiais. Somam-se a esses números as visitas realizadas nas operações bloqueio que em maio chegaram a 31.086 imóveis e ainda os mutirões de limpeza que de janeiro a maio retiraram perto de 20 toneladas de criadouros nos bairros trabalhados.
“Todo esse trabalho, que envolve a mobilização de várias equipes na prevenção, é importante, mas enquanto não houver a participação efetiva dos moradores na eliminação de criadouros, o mosquito vai continuar fazendo vítimas”, explicou a chefe de núcleo de endemias, Maria Júlia Guarnieri Baptista. A temperatura mais baixa não afasta o risco da proliferação do Aedes. Ele continua se utilizando de recipientes com água para garantir sua reprodução e continuar seu ciclo. Os ovos do mosquito podem permanecer até 450 dias depositados aguardando apenas que um pouco de água dê vida à larva e poucos dias depois surge mais um indivíduo da espécie.
Jardim Boa Vista tem mutirão contra a dengue neste sábado
O trabalho de combate à dengue também é feito de segunda a sexta-feira.
O trabalho de combate à dengue é contínuo em Rio Claro e entre as ações adotadas pela prefeitura para evitar a proliferação do mosquito transmissor estão os mutirões realizados aos sábados. Neste sábado (4) os agentes estarão no Jardim Boa Vista, mais uma vez, com o apoio do caminhão cata bagulho. “A comunidade daquele bairro deve colocar nas calçadas, logo pela manhã, os materiais a serem descartados para que os agentes façam o recolhimento”, observa Diego Reis, gerente do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).
Das 8 às 13 horas, agentes do CCZ irão percorrer a região, vistoriando residências e recolhendo objetos que podem ser utilizados como criadouros do Aedes aegypti, que além de dengue, transmite zika vírus, chikungunya e febre amarela. De janeiro a abril, cerca de 18 toneladas de criadouros foram recolhidas nos bairros durante os 11 mutirões de limpeza.
O trabalho realizado pela Secretaria Municipal de Saúde inclui ainda orientações à comunidade e visitas casa a casa durante a semana. A mais recente Análise de Densidade Larvária (ADL) registrada no município apontou índice de 1,7, situação de alerta segundo escala da Organização Mundial de Saúde. Para o levantamento foram visitadas 2.500 residências e em 441 delas foram encontradas larvas do mosquito. Neste trabalho também foram identificados 4.549 recipientes que poderiam acumular água e se tornarem criadouros do mosquito.
Boletim divulgado na quinta-feira (2) pela Vigilância Epidemiológica mostra que o número de casos de dengue confirmados em Rio Claro chegou a 138 neste ano. “O empenho e colaboração de todos na eliminação dos criadouros é fundamental para que possamos evitar a dengue”, ressalta Maria Clélia Bauer, secretária de Saúde.
Índice larvário continua alto com focos do Aedes em vários bairros
O Núcleo de Combate a Endemias do Centro de Controle de Zoonoses divulgou na quinta-feira (25) durante reunião do Comitê de Antropozoonoses a mais recente Análise de Densidade Larvária (ADL) registrada em Rio Claro, realizada em abril. Os números refletem a preocupação da Saúde com a quantidade de criadouros existentes na cidade. A ADL apontou índice de 1.8 para o I.B (número de recipientes positivos para o Aedes) e 1.7 para o I.P. (porcentagem de imóveis positivos para o Aedes). Com isso Rio Claro permanece em situação de alerta.
O boletim da Vigilância Epidemiológica registra até o momento 101 casos positivos de dengue. Desses 12 são importados e 82 autóctones. Na reunião foi ressaltada ainda a informação de que o tipo 2 da Dengue já circula no município. “Os números confirmam que, infelizmente, ainda existem muitos criadouros do mosquito dentro das residências, o que reforça a importância da participação da população nesta luta contra a dengue”, observa Maria Clélia Bauer, secretária municipal de Saúde.
De acordo com a Chefe de Núcleo Maria Júlia Guarnieri Baptista, os bairros com concentração maior de casos da doença são Santa Cruz, área central, Bonsucesso, Novo Wenzel. No entanto, ela ressalta que praticamente em todos os setores da cidade há casos positivos da doença. “É preciso mais do que nunca a participação da população para que Rio Claro mantenha a situação sob controle com relação ao número de pessoas infectadas, já que mais uma vez lembramos que a maior parte dos criadouros são encontrados dentro de casa”, afirmou Maria Júlia.
De janeiro até o dia 29 de abril, cerca de 18 toneladas de criadouros foram recolhidas nos bairros durante os 11 mutirões de limpeza realizados aos sábados. O local mais crítico foi no Boa Vista 1 e 2 e Jardim Santa Maria quando no dia 9 de março agentes retiraram 2.430 quilos de inservíveis.
As próximas ADL´s serão realizadas em julho e outubro.
Mais de 1 tonelada e meia de criadouros é retirada em mutirão
O mutirão realizado no último sábado (13) pelo Centro de Controle de Zoonoses no bairro Bonsucesso recoheu 1 tonelada e mais 730 quilos de criadouros do mosquito Aedes aegypti . Com isso, somente neste ano de 2019 foram retirados de casas, terrenos, calçadas e praças da cidade mais de 15 toneladas de inservíveis. Além do caminhão Cata Bagulho da Secretaria de Meio Ambiente, que deu apoio à ação, a Zoonoses utilizou também caminhonetes para conseguir recolher tanto material. O alerta continua para todos. Material que pode ser reciclado deve ser levado aos ecopontos da cidade ou podem ainda ser levados pelo caminhão Cata Bagulho que possui um cronograma de trabalho abrangendo toda a cidade. O município continua em situação de alerta para a dengue. Os números mais recentes divulgados pela Vigilância Epidemiológica apontam para 72 casos de dengue em Rio Claro.
Arrastões já recolheram mais de 9 toneladas de lixo desde janeiro
Neste sábado o trabalho será feito nos bairros Jardim Brasília e Guanabara
Equipes do Centro de Controle de Zoonoses, apoiadas pela Secretaria de Meio Ambiente, já recolheram das ruas, residências e terrenos, de 27 de janeiro a 14 de abril, 9,5 toneladas de material inservível considerado criadouro do mosquito Aedes aegypti. Esse trabalho é realizado aos sábados e visa diminuir a incidência de focos do vetor que pode transmitir Dengue, Chikungunya, Zika e Febre Amarela urbana. Neste sábado, dia 5, as equipes estarão nos bairros Jardim Brasília e Jardim Guanabara a partir das 8h00.
Boa parte do que é recolhido trata-se de entulhos de construção, lonas, baldes de tintas, tubos de TVs antigas. Tudo isso misturado a muito lixo doméstico. Até o momento 20 bairros foram percorridos. Para que todo esse material possa ser transportado, a Zoonoses conta com o caminhão Cata Bagulho, da Sepladema. Muito do que é recolhido poderia ter sido descartado pela própria população nos Eco Pontos do município, gerando menos impacto e evitando a proliferação do Aedes.
O município possui seis Eco Pontos:
Jardim Inocoop/Guanabara
Avenida Tancredo Neves com rodovia Fausto Santomauro
Jardim Figueira
Avenida 54 em frente a rua 27
Jardim das Palmeiras
Avenida 3 JP ao lado da Estação de Tratamento de Esgoto
Jardim Cervezão
Rua 6 com Avenida M-21 em frente a rotatória do Cervezão
Jardim São Paulo
Rua 1A, s nº
Jardim São Miguel
Anel Viário próximo a avenida 62A