DENGUE: SE VOCÊ AGIR, PODEMOS EVITAR

Posts Tagged ‘unhas

CORTE DE UNHAS DOS PETS

leave a comment »

Se seu animal vive em quintal, passeia, e, no caso dos gatos possui um arranhador, provavelmente suas unhas terão desgaste natural, mas se vivem em apartamento ou área com piso liso, gramado ou simplesmente tem um crescimento rápido das unhas, certamente vão precisar cortar as unhas de vez em quando.

Unhas que não são aparadas podem crescer viradas para dentro e chegam a perfurar a pele do animal, e podem progredir para unhas encravadas o que causa muita dor e dificuldades para andar.

Se o animal não conseguir andar direito, problemas nos ossos, articulações, quadril e coluna podem começar a aparecer e causar danos graves à saúde desse animal.

Uma unha comprida pode se quebrar com mais facilidade e às vezes isso se torna um problema que poderia ter sido evitado com um simples corte de unhas.

O ideal é acostumar o animal desde filhote com o corte de unhas, assim no futuro será algo tranquilo para ele e para quem for realizar o procedimento.

Pode ser usado petiscos também, assim o animal vai associar o ato de cortar as unhas com um momento bom.As unhas dos cães e gatos possuem uma veia dentro delas, que se cortadas vão sangrar e doer.

Por isso, o ideal é que o corte de unhas seja realizado por alguém que saiba o que está fazendo e com um cortador específico para o animal.

Fonte: @integracao.vet

Leishmaniose Visceral em Rio Claro – Exames deram negativos

leave a comment »

              Coleta de material foi realizada em um bairro da cidade onde havia caso suspeito

 

Equipes do Centro de Controle de Zoonoses da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro e do Instituto Adolfo Lutz investigaram no último mês a presença de Leishmaniose Visceral em animais, em um bairro onde havia suspeita da doença. Foram colhidas 97 amostras de sangue em cães. O material passou por um teste rápido que detecta a doença e depois pelo teste Elisa que confirma ou não a presença do parasita. Todos eles deram negativo.

O transmissor da doença é o Flebotomíneo, conhecido como Mosquito Palha. O cão infectado pelo vetor se transforma em um dos hospedeiros da Leishmaniose e pode transmitir a doença aos seres humanos. Por isso o trabalho de prevenção é tão importante.

A investigação sobre a presença do inseto que transmite a doença, continua na cidade. O CCZ e a Sucen- Superintendência do Controle de Endemias espalharam em pontos estratégicos do município, 52 armadilhas utilizadas para a captura do Mosquito Palha. Até o momento não foram coletados vetores  nas armadilhas. No entanto os trabalhos permanecem e serão periódicos.

A destruição de seu habitat natural, como matas e florestas, tem atraído o mosquito transmissor da doença para os centros urbanos.  Ele se multiplica em lugares úmidos, escuros, com muitas plantas, árvores e folhas em decomposição, como em nossos quintais e jardins. Os chiqueiros e galinheiros são os principais focos de permanência do mosquito que se reproduz na matéria orgânica. Isso tem sido uma preocupação para as autoridades sanitárias. A criação desses animais é proibida na zona urbana, mas muitas pessoas ainda mantêm essa prática em quintais. O mosquito transmissor da Leishmaniose entra nas residências e se esconde em lugares escuros. Como são muito pequenos eles picam os moradores sem serem notados.

SINTOMAS NOS ANIMAIS

O cão é o principal reservatório do protozoário causador da leishmaniose visceral. Principais sintomas da doença no animal: apatia, lesões na pele, queda de pelos inicialmente ao redor dos olhos e nas orelhas, emagrecimento, lacrimejamento e crescimento anormal das unhas.

TRATAMENTO

O tratamento  em cães não é uma medida recomendada pelo Ministério da Saúde, pois não diminui a importância do cão como reservatório do parasito.

COMO SE PREVENIR DA DOENÇA

Deve-se evitar a criação e proliferação do inseto vetor da doença. O Mosquito Palha  se reproduz no meio da matéria orgânica e em criadouros de animais. Para isso deve-se: evitar a criação de porcos e galinhas em área urbana, manter a casa e o quintal livre de matéria orgânica, recolhendo folhas de árvores, fezes de animais, restos de madeiras e frutas, embalar e fechar o lixo em sacos plásticos. Essas medidas também devem ser adotadas por proprietários de terrenos.

Nos animais a utilização de coleira específica a base de Deltametrina, repelente de insetos é uma recomendação para se evitar a picada do mosquito que transmite a doença.

analise material 15 07 14 (44)

Brincadeiras com cachorros – Primeira parte

leave a comment »

Sabia que o  convívio com o seu cachorro pode se tornar melhor? Você brinca com o seu cachorro com que freqüência?

Brincar com o seu cachorro pode te proporcionar momentos de grande alegria diariamente. No começo pode ser um pouco trabalhoso, mas depois que o cachorro se familiariza com diversas brincadeiras tudo fica mais divertido. Brincar com cães é uma atividade recomendada para pessoas de todas as idades.

Para crianças e adultos porquinhos

No entanto é preciso tomar alguns cuidados, o primeiro deles é estar sempre atento com a higiene. Quando se brinca com cachorro não é hora de comer, não é hora de beber nada e muito menos de colocar as mãos na boca, roer unhas ou enfiar o dedo no nariz. Se pensa que seu cachorro é limpinho você está enganado. Por este motivo temos que cuidar da nossa higiene e também da de nosso amigo de quatro patas.

E não se esqueça que a primeira coisa que devemos fazer após brincar com cachorro é lavar as mãos. Portanto você que é pai ou mãe,  deve deixar bons costumes para que seu filho aprenda. Filho de limpo limpinho é, e filho de porco porquinho será, se este  não aprender a ter nojinho das porquices do papai.

“O que é de gosto é o regalo da vida”

Vamos falar de amizade

O primeiro passo é fazer com que seu amigo confie em você. Não basta apenas dar comida e água. Basicamente o que é preciso é estabelecer uma relação de amizade, e nisso os cachorros são melhores do que as pessoas, é só aprender com eles.

O segundo passo é saber dialogar com o cachorro. Quando ele se torna seu amigo tudo ficará mais fácil. Nos primeiros dias, este esperado diálogo não passará de conversa fiada, você vai falar  “A” e seu cachorro nem vai ligar; você dirá “B” e teu cachorro pulará em você; quando disser “C” e seu cão entender “D” é que as coisas começarão a melhorar. Agora, depois deste lenga-lenga divertido, o cachorro já reconhecerá a sua voz, e o melhor, reconhecerá como a voz de alguém que ele gosta muito. Completamos o segundo passo que é fazer com que seu cachorro atenda os seus chamados.

O terceiro passo é também o passo final para que as brincadeiras aconteçam. Você agora vai testar o diálogo homem/cachorro. Pedir a patinha é um bom começo.

Pedindo a patinha de seu cachorro você já pode sentir o que é a evolução da brincadeira. Vamos pensar sobre isso:

Nas primeiras vezes que fizer isso ele pode corresponder  pulando em você, lambendo o seu rosto, ou ficar parado olhando para a sua cara. Dependendo do temperamento do cachorro, de como ele está no dia, as reações serão diferentes, e nessa hora que devemos pensar em diálogo, do mesmo modo que queremos que o cachorro nos entenda temos que fazer o possível para entende-los. Devemos lembrar que não nos comunicamos apenas por palavras e códigos (escrita é um exemplo), mas também por olhares, gestos, imitação e atitudes.

Não pense no cachorro como alguém incapaz de pensar. Eles apresentam alguns sentidos até mais apurados do que das pessoas e também são capazes de memorizar. No ato da brincadeira essa percepção é nítida e clara.

Chegamos então no que há de mais mágico em ter cachorros, conhecer o que é amizade e convivência desinteressada.

Amizade: Se até os guepardos podem aprender, por que não devemos tentar?

Written by I.E.C - CCZ

19/07/2012 at 10:03 am