DENGUE: SE VOCÊ AGIR, PODEMOS EVITAR

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PREVENÇÃO À DENGUE NOS CEMITÉRIOS

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Após o Dia de Finados, equipes dos Agentes de Endemias realizam trabalhos preventivos contra o mosquito Aedes aegypti nos cemitérios da cidade.

Para evitar o acúmulo de água, eles retiram embalagens plásticas dos vasos de flores e verificam locais que possam servir de criadouros para mosquitos.

A colaboração de toda sociedade no controle de criadouros é fundamental para o controle dos mosquitos que podem transmitir diversas arboviroses como: Dengue. Zika, Chikungunya, Febre Amarela e Febre Mayaro.

UNESP DE RIO CLARO ORGANIZA BRIGADISTAS CONTRA AEDES

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“A epidemia da dengue existe há mais de 30 anos. Desde então, nós não conseguimos erradicar esse problema entre nós. Isso significa que não é uma atividade simples. Não temos vacinas para arbovirose, nem tratamentos específicos, então a principal arma que nós temos é combater o mosquito. Se não houver a colaboração da sociedade, todo ano vamos ter casos e casos de todas essas arboviroses”, reforçou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante o lançamento da campanha nacional de combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite doenças como Dengue, Zika e Chikungunya. 

Em 2022, até meados de outubro, houve aumento de 184,6% no número de casos prováveis de dengue em comparação com o mesmo período de 2021. As ocorrências passaram de 478,5 mil casos, no ano passado, para 1,3 milhão neste ano. Foram 909 óbitos confirmados em 2022.

Conscientes que a eliminação constante de criadouros do mosquito Aedes aegypti é a forma mais eficaz para o controle do vetor e das doenças que ele transmite e à norma estabelecida pelo Decreto Estadual 62.130 de 29/07/2016, a Unesp- Campus Rio Claro, através do Prof. Claudio José Von Zuben está organizando equipes entre alunos, professores e funcionários, denominados Brigadistas Contra o Aedes para trabalhos dentro do campus da faculdade, com extensão às repúblicas dos alunos.

O treinamento dos voluntários está sendo realizado pelo Centro de Controle de Zoonoses e conta com estudantes dos cursos de ciências biológicas, ecologia e geografia.

O objetivo além da prevenção de arboviroses no campus da UNESP Rio Claro, é que estes trabalhos de conscientização social sejam estendidos e realizados em outros campus e faculdades.

E.M. LYGIA VENDRAMEL ORIENTA O COMBATE AO MOSQUITO

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Alunos do ensino fundamental de 02 a 06 anos receberam o setor de Educação e Comunicação do CCZ para conhecer sobre o mosquito Aedes aegypti, seus hábitos e doenças que podem transmitir.

A apresentação é feita com desenhos infantis, realizados por crianças das escolas municipais e tem uma linguagem apropriada para que entendam e possam repassar as informações recebidas aos familiares.

Após a palestra , as crianças realizaram trabalhos referentes ao tema para reforçar o conhecimento adquirido de uma forma lúdica e divertida.

Na prevenção às arboviroses transmitidas pelos mosquitos, como: Dengue , Chikungunya, Zika, Febre Amarela e Febre Mayaro, a participação de toda sociedade é fundamental e as crianças são um elo importante nestas ações, pois além de aprenderem a eliminar criadouros e não jogar lixo em locais impróprios, elas cobram dos adultos as práticas corretas.

Índice de larvas do Aedes cresce nas casas de Rio Claro e município está em alerta para a dengue

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Registro chegou a 3,83, com larvas do mosquito em 128 das 138 amostras coletadas. Acima de 4 representa risco de epidemia, segundo a OMS.

Com alto índice de densidade larvária do mosquito Aedes Aegypti, Rio Claro está em situação de alerta para a dengue.

Das 138 amostras coletadas em 2,5 mil casas, entre os dias 4 e 11 de abril, apenas 10 não tinham larvas do mosquito, gerando índice de 3,83, conforme classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS). O levantamento anterior, realizado em janeiro, foi de 3,66.

Diante desse cenário, tem intensificado as ações de combate ao mosquito, percorrendo as ruas do município, que soma 124 casos da doença neste ano.

Ações

Com o alerta, a cidade faz ações como a nebulização. O alvo são os bairros com maior incidência de casos positivos da doença, como o Universitário.

Os agentes passam de casa em casa para aplicar o produto. “A gente tem a equipe com 3 pessoas. As meninas abordam para que a população abra a residência, tanto janelas e portas, para o veneno entrar e matar o mosquito”, disse a chefe da seção de endemias, Valdirene Bordim.

“A gente sabe que acima de 4 corre-se o risco de uma epidemia. A população precisa tomar o cuidado de eliminar os criadouros, não pode partir só do poder público. Dentro das residências foram encontrados muitos locais onde o mosquito está se proliferando. Para não ter a epidemia, precisa ter esse controle e diminuir o foco dos criadouros”, destacou a diretora de Vigilância em Saúde, Susi Berbert.

De acordo com OMS, os índices são classificados como:

  • inferiores a 1%: satisfatórios;
  • 1% a 3,9%: situação de alerta;
  • superiores a 4%: risco de surto.

SINTOMAS E TRATAMENTO DA DENGUE

Existem quatro tipos de vírus de dengue – sorotipos 1, 2, 3 e 4. A dengue é caracterizada pelos seguintes sintomas:

  • febre
  • dor no corpo
  • dor de cabeça
  • dor atrás dos olhos
  • manchas pelo corpo
  • mal estar
  • falta de apetite

É essencial fazer tanto um diagnóstico clínico – que avalia os sintomas – como o exame laboratorial de sorologia, que verifica a contagem de hematócritos e plaquetas no sangue. A contagem de hematócritos acima do normal e de plaquetas abaixo de 50 mil por milímetro cúbico de sangue pode ser um indício de dengue.

VEJA 10 DICAS PARA PREVENIR OS CRIADOUROS DO AEDES:

  • Cobrir caixas d’água, cisternas, poços e evitar entupimentos de calhas.
  • Vedar com cimento os cacos de vidro nos muros que podem acumular água.
  • Colocar em sacos plásticos, fechar e colocar no lixo copos descartáveis, embalagens, tampas, cascas de ovo e tudo que possa acumular água.
  • Não deixar pneus expostos ao tempo, nunca permitindo acúmulo de água dentro deles.
  • Usar cloro em piscinas, limpá-las com frequência e cobri-las quando não estiverem em uso.
  • Limpar as bandejas externas das geladeiras e ar-condicionado.
  • Esvaziar garrafas, latas e baldes. Guardá-los em local coberto.
  • Guardar garrafas pet e de vidro sempre com a boca para baixo. Guardá-las em local coberto.
  • Lavar semanalmente, com bucha, sabão e água corrente, os vasilhames de alimentação de animais.
  • Lavar os pratinhos dos vasos de plantas e colocar areia até a borda. Evitar plantas como as bromélias, que acumulam água.

Fonte: G1

RIO CLARO ESTÁ EM ALERTA PARA A DENGUE

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O primeiro levantamento deste ano para a Análise de Densidade Larvária (ADL) de Rio Claro foi concluído nesta semana pela Fundação Municipal de Saúde, com resultado de 3,66. Este índice, conforme classificação da Organização Mundial de Saúde, aponta situação de alerta para a dengue no município.

“Todos devem fazer a sua parte no controle da doença e, neste período de chuvas com os números apontando situação de alerta, aumenta a responsabilidade de cada um de nós”, observa Giulia Puttomatti, presidente da Fundação Municipal de Saúde.

Para o levantamento, os agentes do Centro de Controle de Zoonoses visitaram 2.462 imóveis, coletando amostras para análise. O trabalho foi realizado de 10 a 21 de janeiro. O índice anterior, de outubro, foi de 0,60, situação satisfatória.

“Essa análise é importante para mapear a situação do município e nortear as ações de combate ao Aedes aegypti”, pontua Pedro Buzzá, chefe do CCZ.

Com as chuvas a quantidade de água parada aumenta e o calor pode acelerar o ciclo do mosquito, fazendo com que as larvas desenvolvam-se mais rapidamente.

“O trabalho preventivo vem sendo feito, e é importante que a população também esteja engajada na eliminação dos criadouros, que é a principal medida preventiva”, observa Valdirene Bordin, responsável pelo setor de combate a endemias do CCZ.

Boletim da Vigilância Epidemiológica desta quinta-feira (27) registrou quatro casos de dengue em Rio Claro, totalizando sete neste ano. Além da dengue, o Aedes transmite chikungunya, zika vírus e febre amarela, e o município não teve casos destas doenças neste ano. 

Fonte: Imprensa Rio Claro

PROJETO SAL DA TERRA RECEBE PALESTRA SOBRE MOSQUITOS E ARBOVIROSES

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O Projeto Sal da Terra é uma organização social, sem fins lucrativos, que visa o desenvolvimento intelectual e social de crianças e jovens que vivem em situação de pobreza e vulnerabilidade social, utilizando diferentes metodologias para estimular o protagonismo infanto-juvenil, desenvolver valores individuais e coletivos, promover a autoestima e contribuir para o desenvolvimento físico e social.

As crianças e adolescentes tem à sua disposição, além das atividades esportivas, oficinas culturais e diversas atividades na área de educação complementar.

Convidada pela direção da entidade, Solange Mascherpe palestrante do setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses, esteve presente na sede do projeto no bairro Mãe Preta, para orientação aos jovens e para funcionários sobre “Mosquitos e arboviroses transmitidas”. Na ocasião, puderam conhecer mais sobre o mosquito Aedes aegypti, as doenças que eles transmitem, prevenção e conferir o ciclo do mosquito com amostras em vidraria.

Estas ações são fundamentais para divulgação de informações preventivas contra a Dengue, Zika e Chikungunya para público atendido pela instituição e seus colaboradores.

CCZ PARTICIPA DE CURSO DE ATUALIZAÇÃO DA DEFESA CIVIL

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Durante o mês de Maio, a Defesa Civil de Rio Claro promoveu em suas dependências o “V Curso de Atualização Técnica de Defesa Civil”.

O objetivo do evento anual é manter os colaboradores atualizados nos diversos segmentos em que atuam.

O Centro de Controle de Zoonoses participou com a palestrante Solange Mascherpe abordando os temas “Animais Peçonhentos” e “O Aedes Aegypti e as arboviroses transmitidas”. Após as apresentações os funcionários puderam conferir vidraria com os animais peçonhentos em exposição e o ciclo do mosquito transmissor da Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela.

Todas as ações foram realizadas respeitando-se as orientações preventivas contra o Covid-19 como a utilização de máscaras, higienização das mãos e distanciamento entre os participantes.

Água sanitária é uma ótima ‘arma’ contra o mosquito Aedes aegypti

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O hipoclorito de sódio se mostra eficaz para matar as larvas do mosquito que transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya

Os ralos dos banheiros também podem ser foco para proliferação das larvas do mosquito Aedes aegypti. Por isso, eles precisam ser constantemente limpos com água sanitária

O combate à larva do Aedes aegypti, no Brasil, é uma questão tão séria que se transformou quase uma “guerra”. Além da conscientização das pessoas em relação aos perigos de deixar água parada em casa, é importante saber como inibir o crescimento dos mosquitos. Uma solução é o uso da famosa água sanitária (hipoclorito de sódio diluído). Além das doenças causadas pelo Aedes (dengue, zika, febre amarela e chikungunya), a substãncia ajuda a prevenir contra leptospirose, hepatites A e E e gastroenterites.

“O produto é capaz de matar a maior parte de germes e bactérias causadores das doenças transmitidas pela água contaminada das enchentes. Além disso, é de fácil acesso à população e tem baixo custo”, explica o médico toxicologista Flavio Zambrone, da Associação Brasileira da Indústria de Cloro, Álcalis e Derivados (Abiclor).

Uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP), a pedido da Abiclor, comprovou a eficácia do hipoclorito de sódio no combate às larvas do mosquito Aedes aegypti. O estudo, realizado entre abril e maio deste ano, descobriu que a água sanitária possui eficácia média de 75% por um período de até 120 horas.

Nas primeiras 24 horas do experimento, houve uma eficiência do hipoclorito de sódio na mortalidade dos mosquitos em diferentes concentrações (1 ml, 2 ml e 3 ml por litro de água). A dosagem de 2 ml/l de água foi a que apresentou a maior porcentagem de mortalidade larval, chegando a 75 no intervalo de 24 horas.

Já em 48 horas, observou-se um aumento no índice de eficiência de mortalidade das larvas, que alcançou 92,5% no tratamento com 3 ml/l de água sanitária.

No teste adicional com uma dose de 4 ml/l, duas vezes superior à recomendada, a mortalidade foi de 80% em 24 horas. “Portanto recomenda-se o uso de uma dose de 10 ml/l para matar 100% das larvas do mosquito em 24 horas”, diz o professor Valter Arthur, da USP, responsável pela pesquisa sobre o combate ao Aedes.

Dicas de uso da água sanitária:

  • Ralos: despeje uma solução de água sanitária na proporção de uma colher de sopa por litro de água em ralos de pias, banheiros e cozinha. Faça a limpeza à noite, antes de dormir, para que o produto possa agir por mais tempo
  • Plantas: use uma colher de sopa de hipoclorito de sódio por litro de água também para a rega de plantas, particularmente as que acumulam água entre as folhas, como as bromélias. Conforme a associação, essa solução não faz mal às plantas e evitará o desenvolvimento da larva do mosquito
  • Vaso sanitário: coloque o equivalente a duas colheres de água sanitária por litro de água no vaso sanitário. Esse é um cuidado que se deve ter especialmente antes de viajar, já que é um período em que a casa estará fechada e o banheiro não será usado
  • Piscina: é importante manter a piscina tratada, mesmo que não esteja sendo usada. Com o tempo, o cloro pode evaporar, e a piscina se torna um foco da larva do Aedes. Durante o inverno, por exemplo, é comum deixar a piscina coberta. Neste caso, não deixe acumular água de chuva na lona de cobertura, pois pode ser um foco do mosquito
  • Caixas d’água: a limpeza deve ser feita a cada seis meses. Feche a entrada de água e esvazie a caixa quase toda. Deixe sobrar água suficiente para lavar, com uma escova, as paredes e o fundo. Não use produtos de limpeza nesta etapa. Enxágue bem e esvazie toda a água suja. Depois de limpa, encha a caixa novamente e adicione um litro de água sanitária para cada mil litros de água. Espere duas horas e esvazie novamente a caixa, abrindo todas as torneiras, para limpar os canos da casa, até sair água limpa. Depois, encha com água potável e tampe
  • Verduras, frutas e legumes: coloque água misturada com hipoclorito de sódio numa bacia plástica, na proporção de uma colher de sopa (15 ml) de água sanitária para cada litro de água. Lave as verduras, frutas e legumes com água corrente em abundância e depois mergulhe por 30 minutos essa solução, agitando ocasionalmente. Passado esse tempo, lave novamente a verdura, fruta ou legume na torneira tirando o excesso de água sanitária.

Fonte: Revista Encontro

PREVENÇÃO CONTRA MOSQUITOS NOS CEMITÉRIOS

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Ações preventivas em relação a criadouros de mosquitos foram realizadas nos cemitério da cidade

No Dia das Mães, aqueles que não podem mais abraçá-las pessoalmente, visitam seus túmulos nos cemitérios da cidade.

Visando que os números de criadouros do mosquito Aedes aegypti  não aumentem após estas visitas aos entes queridos, a Fundação Municipal de Saúde, através do Centro de Controle de Zoonoses distribuiu faixas e alertas fixados em locais visíveis nos cemitérios.

A recomendação para as pessoas que foram homenagear os mortos enfeitando com flores seus túmulo era para que retirassem as embalagens plásticas que envolvem os vasos, colocando-as nas lixeiras espalhadas pelos cemitérios.

A água parada em pequenos locais pode servir de abrigo para os ovos e larvas de mosquitos.

É importante  a população ter conhecimento de  que  estes saquinhos, assim como os pratinhos de plantas são reservatórios de água e acabam criando as larvas do mosquito Aedes aegypti.

Mesmo as embalagens “amarradas” servem de criadouros.

Ovos de aedes podem ficar até 450 dias em locais secos. Um ano e meio depois de depositados, ao terem contato com água, eles eclodem.

Equipes de gentes estiveram durante todo o domingo nos cemitérios orientando visitantes sobre cuidados preventivos no local e auxiliando a população na remoção de embalagens plásticas.

Jogar o lixo nos locais adequados e não deixar acumular água são ações  simples e eficazes para evitarmos uma epidemia em nossa cidade.

ARTERIS INTERVIAS REALIZA AÇÕES EM APOIO À CAMPANHA DE COMBATE À DENGUE

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Para combater a proliferação do mosquito da dengue neste período de chuvas, a Arteris Intervias está apoiando a ARTESP – Agência do Estado de São Paulo, que está promovendo, de 1 a 7 de março, campanha para conscientizar os usuários sobre o descarte de lixo nas rodovias paulistas

Para combater a proliferação do mosquito da dengue neste período de chuvas, a Arteris Intervias está apoiando a ARTESP – Agência do Estado de São Paulo, que está promovendo, de 1 a 7 de março, campanha para conscientizar os usuários sobre o descarte de lixo nas rodovias paulistas. O objetivo da ação é preventivo e pretende evitar que o lixo jogado possa se transformar em criadouros para as larvas do mosquito Aedes aegypti, que é o transmissor da dengue, zika e chikungunya.

A campanha de combate à dengue nas rodovias concedidas será composta por mensagens de orientação nos painéis de mensagens variáveis, com a seguinte frase: NÃO JOGUE LIXO NAS RODOVIAS. PREVINA-SE CONTRA DENGUE. Os usuários que trafegam pelas rodovias administradas pela Intervias podem conferir essa divulgação.

Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo mostram que, somente neste ano, foram registrados 3.828 casos confirmados de dengue até a primeira quinzena de fevereiro.  Dessa forma, apesar de todo esforço estar centrado no combate à pandemia coronavírus, é importante manter o alerta para a prevenção contra a dengue e a proliferação do mosquito depende da conscientização das pessoas.

A campanha terá reforço nos canais de comunicação e redes sociais da agência e das concessionárias, com publicação de posts com mensagens educativas.

Mutirão de limpeza das rodovias – O trabalho de limpeza das rodovias realizado constantemente pela concessionária Arteris Intervias ganhou reforço nesta quarta-feira (03/03). A concessionária participa de um mutirão para remoção de lixo e demais resíduos, iniciativa proposta pela Artesp. A ação acontece na Rodovia SP-147 – Engenheiro João Tosello, com concentração entre o km 41 e o km 90, entre Itapira e Limeira/SP.

Em 2020 foram recolhidas uma média de 65 toneladas/mês de resíduos ao longo das rodovias sob concessão da Intervias. “Além de sujar as rodovias e ocasionar a formação de criadouros das larvas do mosquito da dengue, por exemplo, os resíduos jogados indiscriminadamente nas rodovias causam impactos negativos ao meio ambiente e além de trazer riscos à segurança dos próprios motoristas” avalia a coordenadora de meio ambiente da Arteris Intervias, Carolina Reis.