DENGUE: SE VOCÊ AGIR, PODEMOS EVITAR

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AGENTES DE ENDEMIAS REALIZAM CURSO PELA UFRGS

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Agentes de Combate de Endemias estão realizando Curso Técnico em Vigilância em Saúde com ênfase no combate às endemias através da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, pela plataforma digital Comasem.

Os estudos tem como objetivo atualizar os agentes com informações técnicas, científicas e sociais para melhor desempenho em suas rotinas de trabalho e atendimento ao público.

O setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses foi convidado para ministrar a palestra “Lixo = Bicho – Animais e doenças relacionadas ao descarte incorreto de lixo”. A palestra foi ministrada por Solange Mascherpe nas dependências do Projeto ADRA –  Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais, no bairro Novo Wenzel e que teve além dos Agentes de Endemias, a participação dos alunos atendidos pela entidade.

A apresentação demonstra os problemas gerados por materiais descartados incorretamente e que geram criadouros de mosquitos vetores de arboviroses, como Dengue e Chikungunya, além de roedores, insetos como baratas, moscas e diversos animais peçonhentos; situações vivenciadas diariamente pelos agentes em suas rotinas de trabalho pela cidade e tema abordado na disciplina de Fundamentos das Vigilâncias Epidemiológicas, Sanitárias, Saúde do Trabalhador e Ambiental.

O curso teve início em Agosto de 2022 e finalizará no próximo mês de Junho.

CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES NO USF BOA VISTA

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Profissionais de saúde da USF Boa Vista receberam o setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses para informações atualizadas sobre Dengue e escorpiões.

As equipes das unidades de saúde reúnem-se no final das tardes de sexta-feiras para reuniões internas e o CCZ tem aproveitado para levar informações sobre o vetor da Dengue, a necessidade do controle de criadouros e sobre os cuidados relativos aos escorpiões.

Os Agentes de Saúde visitam moradores em suas áreas de atendimento e são muito importantes para a divulgação de informações através de planilhas de criadouros nas residências, prevenção e sintomas das arboviroses.

Estas parcerias são fundamentais para o controle dos mosquitos transmissores e de acidentes com escorpiões.

USFs ATUALIZAM INFORMAÇÕES SOBRE DENGUE

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Agentes de Saúde Municipais levam informações diretamente a moradores

Aproveitando as reuniões que são realizadas semanalmente nas unidades de saúde do município, o Centro de
Controle de Zoonoses tem participado para atualizar informações sobre os mosquitos transmissores de arboviroses e escorpionismo.

O controle destes insetos, só é possível com a colaboração de toda população eliminando criadouros. E neste sentido os Agentes de Saúde que trabalham com as famílias nas áreas atendidas pelas unidades de saúde podem auxiliar com informações sobre prevenção de arboviroses, controle de criadouros e tratamentos.

Na última sexta-feira o encontro foi com a equipe do USF do Jd. Novo.

E.M. ANGELA PERIN- CCZ E SALA VERDE ENCERRAM PROGRAMA DE FORMAÇÃO AMBIENTAL

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Para encerrar um ciclo de orientações do Programa de Formação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente, através da Sala Verde, o Centro de Controle de Zoonoses foi convidado para encerrar as orientações com a palestra “Lixo = Bicho – Animais e doenças relacionados ao descarte incorreto de lixo”.

Através do conhecimento, os alunos poderão exercer ações de cidadania na escola, em família e no bairro em que vivem .

A curiosidade das crianças sobre os insetos e animais peçonhentos encontrados em área urbana da cidade, pôde ser constatada com a vidraria do CCZ dos animais encontrados nas residências da cidade.

CCZ PARTICIPA DE PROGRAMA DE FORMAÇÃO AMBIENTAL NA E.M. ANGELA PERIN

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A Secretaria de Meio Ambiente, através da Sala Verde, realiza o Programa de Formação Ambiental nas escolas municipais.

Esta formação visa orientar os alunos para conhecimento e boas práticas ambientais, que resultam em ações de cidadania na comunidade e as informações podem ser estendidas aos familiares.

O Centro de Controle de Zoonoses foi convidado par a encerrar o ciclo de trabalhos na escola, apresentado a palestra “Lixo=Bicho – Animais e doenças relacionadas ao descarte incorreto de lixo”.

Após a apresentação os alunos puderam conferir a vidraria com insetos e animais peçonhentos que são encontrados nas residências.

CCZ ORIENTA JOVENS DO TIRO DE GUERRA

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O comando do TG de Rio Claro convidou o setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses para orientações à nova turma de atiradores.

Na oportunidade foi apresentada a palestra “Lixo = Bicho – Animais e doenças relacionadas ao descarte incorreto de lixo”, onde são conhecidos os problemas ao atrair mosquitos , roedores, animais peçonhentos, caramujos, pombos e as diversas doenças que estes animais podem transmitir, como: dengue, leptospirose, verminoses, entre outras.

Como frisado pelo subtenente Aparecido, estas importantes informações não são apenas pontuais, mas podem ser úteis para toda a vida destes jovens.

Após a apresentação, os soldados puderam conferir a vidraria com animais peçonhentos encontrados na cidade.

Na busca de parcerias para a conscientização na utilização dos serviços municipais  referentes ao descarte de materiais e prevenção de doenças relacionadas,  os soldados e familiares são muito importantes para estes  trabalhos preventivos e para toda a saúde pública.

ESCOLA MARIA PEREGRINA REALIZA AÇÕES CONTRA O MOSQUITO DA DENGUE

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A escola Maria Peregrina atende crianças da educação infantil e ensino fundamental I e tem como proposta educacional, a pedagogia através de projetos, onde o aluno escolhe e pesquisa o que quer aprender.

Durante as aulas de Inteligência Naturalista, o tema Dengue foi citado e a coordenação convidou o setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses para uma apresentação.

Acompanhada com marionete do mosquito, Solange Mascherpe apresentou palestra com desenhos elaborados por crianças e os alunos puderam conhecer o mosquito, hábitos e doenças que podem transmitir. Após a apresentação, puderam conferir o ciclo do inseto : ovos, larvas, pupas e o próprio Aedes aegypti.

Com muita curiosidade e questionamentos sobre o tema, as crianças comprometeram-se a ficar atentos a locais com qualquer quantidade de água parada e repassar as informações aos familiares.

Após o período de chuvas e a resistência dos mosquitos a inseticidas, a participação de toda a sociedade é fundamental para a única forma eficaz de controle de mosquitos: a eliminação de criadouros; que evita o nascimento e a possível transmissão de diversas arboviroses como a Dengue, Zika e Chikungunya.

USFs REALIZAM AÇÕES CONTRA MOSQUITOS

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De 21 a 26 de Novembro: Semana Estadual de Mobilização de combate ao Aedes aegypti

A Atenção Básica de Rio Claro orientou às Unidades de Saúde da Família para intensificar as ações contra o mosquito Aedes aegypti , transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya durante a semana estadual de prevenção às arboviroses.

Entre as atividades realizadas pelas unidades, foram realizadas palestras, confecção de materiais, distribuição de cartazes e folhetos nas áreas atendidas, apresentação teatral e mutirão de limpeza

A forma mais eficaz para conseguir controlar o inseto e as doenças que ele pode transmitir, é a eliminação regular de criadouros; e a participação de toda sociedade nestes trabalhos é fundamental.

Parabéns aos profissionais das unidades de saúde pelas atividades de conscientização e ações realizadas junto à comunidade atendida nos respectivos bairros.

USF JARDIM NOVO

USF BOA VISTA

USF BRASÍLIA

USF FLORES

USF AJAPI

USF TERRA NOVA

USF PROGRESSO

USF PANORAMA

USF BONSUCESSO

USF SÃO MIGUEL

USF BELA VISTA

Infectologista explica aumento de casos de dengue no Brasil e como se prevenir

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Quando comparado com 2021, houve um aumento de 175,1% do começo de 2022 até a última semana de novembro


Karen Oliveira

Os casos de dengue voltaram a crescer no Brasil. De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde, até a última semana de novembro o país registrou cerca de 1,3 milhões de casos prováveis de dengue (taxa de incidência de 651,9 casos por 100 mil hab.). Quando comparado com o ano de 2021, houve um aumento de 175,1% no mesmo período.

Até novembro, o país registrou 951 óbitos confirmados pela doença e outros 114 em investigação, segundo a Pasta. Além do número de casos, o Brasil passa atualmente pelo período anual de ascensão da dengue, que de acordo com o Ministério da Saúde, ocorre nos meses mais chuvosos de cada região, geralmente de novembro a maio.

Em conversa com o site da TV Cultura, a Dra. Sandra Gomes de Barros, infectologista e professora do curso de Medicina da Universidade Santo Amaro, explica esse aumento. Antes de tudo, ela ressaltou que foi possível realizar uma notificação maior de casos em 2022 por conta da Covid-19, foco da saúde nos últimos dois anos.

“Para além disso, estamos em um período de chuvas mais intenso, todos os dias chove, com altas temperaturas. Essas variações climáticas são muito favoráveis para proliferação do mosquito aedes”, explica Sandra.

A infectologista também não descarta como fator que contribui para o aumento de casos a precariedade de saneamento básico das cidades: “Temos condições socioculturais e econômicas da nossa população que também favorecem doenças infecciosas que são endêmicas, mas também são sazonais, que dependem de certos períodos como a dengue”.

Ela também classifica como preocupante estarmos passando pelo período anual de ascensão da dengue neste momento, justamente pela gravidade que o quadro de infecção pode chegar.

“A dengue, apesar de ser uma doença benigna, pode ter um curso desfavorável. Pode evoluir com hemorragias, com complicações com disfunção de múltiplos órgãos, pode levar o paciente à morte. Vai depender de quem é esse paciente que vai adquirir a dengue, às vezes estamos falando de um paciente renal crônico, de um paciente transplantado, do paciente oncológico que já tem as suas defesas comprometidas, enfim. Então uma doença viral com ela é o suficiente para o desenvolvimento de um quadro mais grave”, exemplifica a profissional da saúde.

Como se prevenir

“É importante reforçar os cuidados que conhecemos, como tomar cuidado com água nos nossos quintais, não deixar água parada no vaso das plantas, tomar cuidado com as chuvas, etc.

“Se for viajar para uma região onde tenha bastante mosquito, proteja as janelas com telas, use mosquiteiros, use repelentes, cubra as partes do corpo (com calça comprida e blusa de manga longa para proteger os membros), essas coisas que valeriam a pena para fazer como preventivo”, diz a infectologista.

Essas ações individuais devem ser somadas às ações de orientação dos governos federal e estadual. É dever do Estado realizar as visitas domiciliares para detectar focos de proliferação, além do vapor da pulverização para tentar atingir o mosquito.

A Dra. Sandra Gomes de Barros ainda divulga a existência de uma vacina contra a dengue, disponível apenas na rede privada, e aplicada somente para quem já teve dengue.

Em caso de sintomas, procure um médico

A dengue é uma doença de notificação compulsória, então assim que os hospitais detectarem casos suspeitos, devem notificar. Em caso de qualquer sintoma como dor de cabeça, náuseas, vômitos, dor abdominal, coceira e manchas na pele, procure um médico para receber as orientações de tratamento.

“O tratamento da dengue é sintomático. Faça a testagem para ver se é dengue, Chikungunya, ou Zika, que são doenças provocadas pelo mesmo vetor. A diferença entre uma doença e outra vai ser na gravidade e na intensidade dos sintomas, mas são doenças provocadas pelo mesmo mosquito e é bom ter o diagnóstico para fazer o tratamento de suporte dos sintomas clínicos adequados”, conclui Sandra.  

Fonte:  cultura.uol.com.br

PEQUENOS APRENDENDO SOBRE ANIMAIS PEÇONHENTOS PARA PREVENIR ACIDENTES

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Alunos do Maternal II da E.M. Luiz Martins receberam o setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses que apresentou a palestra “Lixo=Bicho – Animais e Doenças relacionadas ao descarte incorreto de lixo”.

Os pequenos além de aprenderem ações de cidadania como o descarte correto de resíduos, conhecem os bichos que são atraídos e que podem causar muitos problemas.

Após a apresentação, os alunos puderam ver de perto animais peçonhentos recolhidos pelo CCZ nas residências e assim, conhecerem os abrigos e os animais que ele não podem tocar e como proceder caso os encontrem.

Professores e alunos do 3º ano também estavam presentes na palestra e participaram da exposição de animais peçonhentos com muita curiosidade e questionamentos.