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AGENTES DE ENDEMIAS REALIZAM CURSO PELA UFRGS
Agentes de Combate de Endemias estão realizando Curso Técnico em Vigilância em Saúde com ênfase no combate às endemias através da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, pela plataforma digital Comasem.
Os estudos tem como objetivo atualizar os agentes com informações técnicas, científicas e sociais para melhor desempenho em suas rotinas de trabalho e atendimento ao público.
O setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses foi convidado para ministrar a palestra “Lixo = Bicho – Animais e doenças relacionadas ao descarte incorreto de lixo”. A palestra foi ministrada por Solange Mascherpe nas dependências do Projeto ADRA – Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais, no bairro Novo Wenzel e que teve além dos Agentes de Endemias, a participação dos alunos atendidos pela entidade.
A apresentação demonstra os problemas gerados por materiais descartados incorretamente e que geram criadouros de mosquitos vetores de arboviroses, como Dengue e Chikungunya, além de roedores, insetos como baratas, moscas e diversos animais peçonhentos; situações vivenciadas diariamente pelos agentes em suas rotinas de trabalho pela cidade e tema abordado na disciplina de Fundamentos das Vigilâncias Epidemiológicas, Sanitárias, Saúde do Trabalhador e Ambiental.
O curso teve início em Agosto de 2022 e finalizará no próximo mês de Junho.
E.M. ANGELA PERIN- CCZ E SALA VERDE ENCERRAM PROGRAMA DE FORMAÇÃO AMBIENTAL
Para encerrar um ciclo de orientações do Programa de Formação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente, através da Sala Verde, o Centro de Controle de Zoonoses foi convidado para encerrar as orientações com a palestra “Lixo = Bicho – Animais e doenças relacionados ao descarte incorreto de lixo”.
Através do conhecimento, os alunos poderão exercer ações de cidadania na escola, em família e no bairro em que vivem .
A curiosidade das crianças sobre os insetos e animais peçonhentos encontrados em área urbana da cidade, pôde ser constatada com a vidraria do CCZ dos animais encontrados nas residências da cidade.
Armadeiras: época traz alerta sobre risco de picadas
Abril e Maio são os principais meses de reprodução dessa aranha e aparições aumentam no Sudeste; saiba o que fazer.
Por Nicolle Januzzi, Terra da Gente
Abril e maio são os principais meses de reprodução de uma das aranhas mais perigosas do mundo: a armadeira (gênero Phoneutria). É por isso que nessa época do ano aumentam os relatos de encontro com esses animais, com destaque para o Sudeste.
Por que a aranha vai parar em uma residência no meio da cidade?
“Após a época de estiagem das chuvas, geralmente entre abril e maio, os machos das aranhas-armadeiras se tornam adultos e saem à procura das fêmeas. No caminho, acabam aparecendo nas casas”, explica o especialista em aracnídeos Alexandre Michelotto.
Existem 9 espécies de aranhas-armadeiras, sendo que 8 ocorrem no Brasil e estão ameaçadas de extinção. Machos podem ultrapassar os 15 cm
De acordo com ele, a reprodução pode ocorrer em qualquer época do ano, mas no Sudeste esses dois meses têm maior incidência de aparição, justamente pela questão das chuvas. Mas, dependendo do lugar do Brasil, a estatística varia.
Como evitar que as aranhas-armadeiras apareçam?
A dedetização não é uma opção. “Dedetização só mata insetos, então não é eficaz para eliminar aranhas. Na verdade, o recomendado é não dedetizar se o objetivo for afastar aranhas, porque o veneno usado mata apenas os insetos que serviriam de alimento para as aranhas que, sem ter o que comer, sairão para caçar. Então acaba aumentando a possibilidade de encontro com esses aracnídeos”, afirma Michelotto.
De acordo com o especialista, a solução é vedar portas e janelas com telas e sempre tomar cuidado ao calçar sapatos, batendo antes de usar.
Mas, se a aranha aparecer mesmo assim, as opções são: escoltar o animal para a fora com o auxílio de uma vassoura e, com cautela, prendê-la em um pote grande, fechar com uma tampa e soltar em alguma área de mata. Ou entrar em contato com órgãos responsáveis como bombeiros ou centros de zoonoses.
Levei uma picada e agora?
A médica Camila Carbone, do Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATóx) da Unicamp, alerta que em caso de picada da aranha-armadeira o indicado é procurar o pronto-socorro mais próximo.
“Em adultos, o veneno pode causar dor intensa e desconforto no local da picada, mas é mais perigoso e até letal em crianças, principalmente menores de 10 anos, que não receberem o atendimento adequado. Nelas, há maior risco de envenenamento sistêmico, com efeitos no corpo todo. Felizmente, existe um soro anti-aracnídeo que pode ajudar”, diz.Segundo a médica, o soro, através dos anticorpos, é capaz de neutralizar o veneno da aranha e, quanto mais rápido for dado pós-picada, mas eficaz é. “ Mas o paciente que for picado não deve se preocupar em ir para um local que tenha o soro, mas sim procurar o pronto-socorro mais próximo para receber os primeiros atendimentos rapidamente”, alerta.
É a equipe de saúde que avalia e, caso seja necessário, resolve a burocracia para o paciente ser transferido para um hospital com o soro, ou para o soro ser transportado até o paciente. Lembrando que o soro é usado em casos mais graves e, muitas vezes, não é necessário.
Se o paciente não souber a espécie de aranha que o picou, fica a critério da equipe médica o tratamento necessário de acordo com os sintomas e a história relatada. A picada da aranha-armadeira, por exemplo, pode deixar uma pequena marca na pele, mas às vezes, não gera marca física nenhuma, dificultando o reconhecimento.
Meu pet foi picado. E agora?
A orientação para animais picados pela aranha-armadeira é encaminhar diretamente para um hospital veterinário para os primeiros socorros e tratamento.
“Na maioria dos casos, quando falamos de animais adultos, a picada da armadeira não gera sintomas graves, apenas um quadro de inflamação e dor local. Mas, há exceções em que o animal desenvolve problemas cardiológicos e até neurológicos em decorrência do veneno da aranha”, explica a veterinária Letícia Domingues.
De acordo com ela, pode levar até 24 horas para os sintomas começarem a aparecer após a picada, por isso, em alguns casos, o animal fica de observação no hospital.
Há ainda dicas sobre o que fazer no caminho do hospital veterinário:
- Não esfregar e nem tentar lavar o local da picada
- Tentar conter e deixar o animal mais tranquilo e quieto possível, em uma caixa de transporte ou até mesmo no colo
“Essas na verdade são recomendações gerais para qualquer tipo de picada de animais peçonhentos em pets. Isso para não estimular a circulação (o que faria o veneno se espalhar mais rápido) e diminuir a frequência cardíaca”, afirma Letícia.
A veterinária explica ainda que apesar de não existir um soro para os pets, no hospital a equipe veterinária consegue oferecer suporte tratando os sintomas com medicações.
“Caso a pessoa consiga e veja a aranha que picou o animal, é sempre importante tentar tirar uma foto para o reconhecimento da espécie posteriormente, o que ajudaria na conduta veterinária”, finaliza.
Fonte : G1
FEBRE MACULOSA – PROFISSIONAIS DO CCZ PARTICIPAM DE BUSCA ATIVA
Transmitida pelo carrapato, a doença é grave e merece atenção no diagnóstico
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) acompanhou nesta terça-feira, 25, agentes da Sucen- Superintendencia de Controle de Endemias, nos trabalhos de busca ativa em área com suspeita de carrapatos contaminados pela bactéria Rickettsia rickettsii, responsável pela Febre Maculosa.
A ação teve a assistência dos profissionais do CCZ, a medica veterinária Maria Emilia Canoa de Godoy, da bióloga Milene Weissmann e do Agentes de Endemias Marcelo Zaneratto.
Na ocasião foram realizadas armadilhas e arrasto para coleta de amostras e posterior análise.
A febre maculosa tem cura, mas seu tratamento deve ser iniciado com antibióticos após o surgimento dos primeiros sintomas para evitar complicações graves.
Febre elevada, dor de cabeça constante e dores musculares intensas, manchas avermelhadas, principalmente na palma das mãos e planta dos pés, são sintomas característicos da febre maculosa. Os sintomas podem aparecer entre dois e quinze dias, período de incubação da bactéria.
É muito importante que sentindo os primeiros sintomas, a pessoa infectada procure atendimento e informe ao médico que esteve em uma área com risco de carrapatos. Esse detalhe pode fazer a diferença na hora do diagnóstico e levar o médico a ficar atento para a possibilidade da pessoa estar infectada pela bactéria. Exames vão comprovar as suspeitas e iniciado o tratamento os sintomas vão desaparecendo até a cura sem deixar sequelas. No entanto, se o diagnóstico é feito tardiamente, pode levar o paciente a óbito.
CCZ REALIZA BUSCA ATIVA PARA FEBRE MACULOSA
Profissionais do Centro de Controle de Zoonoses e da Sucen estiveram em área com suspeita de Febre Maculosa para trabalhos de busca ativa e análise da possibilidade de carrapatos contaminados pela bactéria Rickettsia rickettsii.
A ação é realizada com arrasto em áreas com vegetação onde os parasitas costumam ficar.
A veterinária do CCZ, Maria Emilia Canoa de Godoy, informou que a atividade foi prejudicada pelo solo muito úmido em razão das chuvas e que voltarão ao local oportunamente para continuidade das buscas e pesquisas.
A doença
O homem é infectado através da picada do carrapato estrela ou micuim que eventualmente carrega a bactéria Rickettsia rickettsii nas suas glândulas salivares. Esse carrapato hematófago pode ser encontrado em animais de grande porte (bois cavalos, etc.), cães, aves domésticas, roedores, animais selvagens como os gambás, cachorros-do-mato, coelhos, tatus e cobras., e, especialmente, na capivara, o maior de todos os reservatórios naturais.
Transmissão
Para haver transmissão da doença, o carrapato infectado precisa ficar pelo menos quatro horas fixado na pele das pessoas. Os mais jovens e de menor tamanho são vetores mais perigosos, porque são mais difíceis de serem vistos.
Não existe transmissão da doença de uma pessoa para outra.
Os primeiros sintomas aparecem de dois a quatorze dias depois da picada. Na imensa maioria dos casos, sete dias depois.
A doença começa abruptamente com um conjunto de sintomas semelhantes aos de outras infecções: febre alta, dor no corpo, dor da cabeça, inapetência, desânimo. Depois, aparecem pequenas manchas avermelhadas, as máculas, que crescem e tornam-se salientes, constituindo as maculopápulas..
A erupção cutânea é generalizada e manifesta-se também na palma das mãos e na planta dos pés, o que em geral não acontece nas outras doenças exantemáticas (sarampo, rubéola, por exemplo).
O diagnóstico é realizadocomexame específico para o diagnóstico da febre maculosa
Tratamento
A febre maculosa brasileira tem cura desde que o tratamento com antibióticos seja introduzido nos primeiros dois ou três dias. O ideal é manter a medicação por dez a quatorze dias, mas logo nas primeiras doses o quadro começa a regredir e evolui para a cura total.
Atraso no diagnóstico e, consequentemente, no início do tratamento pode provocar complicações graves, como o comprometimento do sistema nervoso central, dos rins e pulmões, das lesões vasculares e levar ao óbito.
Recomendações
. Evite o contato com carrapatos. Se, por acaso, estiver numa área em que eles possam existir, como: beiras de lagos e rios, trilhas, pastos, parques, florestas, tome as seguintes precauções:
. Examine seu corpo cuidadosamente a cada três horas pelo menos, porque o carrapato-estrela transmite a bactéria responsável pela febre maculosa só depois de pelo menos quatro horas grudado na pele;
. Use roupas claras porque facilitam enxergar melhor os carrapatos;
. Coloque a barra das calças dentro das meias e calce botas de cano mais alto nas áreas que possam estar infestadas por carrapatos.
. Corte o mato e grama rente ao solo;
. Tenha cuidado ao retirar o carrapato que estiver grudado em sua pele: não esmague com as mãos ou unhas pois você pode adquirir a doença através de pequenos ferimentos na pele;
. Os sintomas iniciais da Febre Maculosa são semelhantes aos de outras infecções e requerem assistência médica imediata. Esteja atento ao aparecimento dos sintomas comuns a vários tipos de infecção e avise o médico sobre o contato com carrapatos ou a frequência em áreas de risco para um diagnóstico diferencial.
Não existe vacina contra a Febre Maculosa brasileira.
POR QUE ALGUMAS PESSOAS SÃO IMÃS DE MOSQUITOS ?
Pesquisadores da Universidade Rockefeller de Nova York descobriram que as pessoas que são mais atraentes para os mosquitos produzem muitas substâncias químicas na pele relacionadas ao cheiro. E más notícias para os ímãs de mosquitos: os sugadores de sangue permanecem leais aos seus favoritos ao longo do tempo.
Os ímãs de mosquitos humanos que você pode ver em festas de verão podem ter uma taxa metabólica geneticamente alta ou podem ser mais ativos fisicamente do que outros participantes.
Eles também podem estar realizando outras atividades que aumentam sua taxa metabólica, como o consumo de álcool. O aumento da taxa metabólica é o motivo pelo qual os corredores atraem mais mosquitos durante seus exercícios de alongamento.
Embora os produtos químicos que atraem os mosquitos não possam ser removidos da pele com segurança, as novas descobertas podem levar à inovação na repulsão de mosquitos.
O estudo foi publicado no artigo: Differential mosquito attraction to humans is associated with skin-derived carboxylic acid levels
DOI: 10.1016/j.cell.2022.09.034
Post original: @biotecnologiabrasil
PEQUENOS APRENDENDO SOBRE ANIMAIS PEÇONHENTOS PARA PREVENIR ACIDENTES
Alunos do Maternal II da E.M. Luiz Martins receberam o setor de Educação e Comunicação do Centro de Controle de Zoonoses que apresentou a palestra “Lixo=Bicho – Animais e Doenças relacionadas ao descarte incorreto de lixo”.
Os pequenos além de aprenderem ações de cidadania como o descarte correto de resíduos, conhecem os bichos que são atraídos e que podem causar muitos problemas.
Após a apresentação, os alunos puderam ver de perto animais peçonhentos recolhidos pelo CCZ nas residências e assim, conhecerem os abrigos e os animais que ele não podem tocar e como proceder caso os encontrem.
Professores e alunos do 3º ano também estavam presentes na palestra e participaram da exposição de animais peçonhentos com muita curiosidade e questionamentos.
ESCORPIÕES : PODER PÚBLICO E EMPRESAS REÚNEM-SE PARA AÇÕES PREVENTIVAS
Aracnídeos tem assustado moradores em todos os bairros da cidade
Os escorpiões estão cada vez mais próximos dos seres humanos e é no verão que eles mais aparecem, e que os acidentes aumentam. Geralmente os escorpiões são encontrados em cemitérios, terrenos baldios, em meio a materiais de construção e entulhos e nas redes de esgoto, podendo aparecer dentro das residências tanto em bairros nobres como em periferias.
Uma das causas que aproxima os escorpiões da cidade é o fato de as áreas urbanas abrigarem muitas baratas, que são o alimento preferido desses aracnídeos.
De hábitos noturnos, os escorpiões ficam escondidos durante o dia, e de noite saem para se alimentar. É comum surgirem pela rede de esgoto.
Segundo o Manual de Controle de Escorpiões, elaborado pelo Ministério da Saúde, a erradicação dessas espécies não é possível e nem viável; o que precisa ser feito é um controle em cima dessa população.
Neste contexto, a Prefeitura de Rio Claro, através da Ouvidoria Municipal e da Fundação Municipal de Saúde, convidou as empresas BRK Ambiental e o DAAE, responsáveis pelas galerias de esgoto e água da cidade, para reunião na sede do Departamento de Água e juntos, estudarem alternativas para a diminuição de escorpiões na rede de esgoto.
A bióloga do Centro de Controle de Zoonoses, Milene Weissmann, informou os números de solicitações através da Ouvidoria Municipal que registram desde o início do ano: 196 notificações e 80 acidentes e nenhum óbito. Todos acidentes registrados foram com escorpiões amarelo (Tityus serrulatus).
Tem havido ocorrências em todos os bairros, com maior prevalência de aparecimento e acidentes nos bairros: Jd. Paulista II, Jd. Novo |I e II, Jd. Progresso, Jd. São Caetano II, Pq. Mãe Preta, Pq. Universitário, Jd. Itapuã, Jd. Novo Wenzel, Jd. Bonsucesso, Bom Retiro, Cidade Jardim e Santa Eliza.
O que fazer em caso de acidente
Os acidentes por escorpiões podem ser divididos em três tipos – leves, moderados ou graves. O veneno, por ser neurotóxico, é capaz de mexer com todo o sistema nervoso e pode causar muita dor no local da picada, podendo se estender para o membro inteiro. Nesse caso, o médico faz infiltração de anestésico para que a dor fique localizada e diminua rapidamente.
Evoluindo para o caso moderado, a dor ficará mais intensa e o acidente pode causar suor excessivo, náuseas e vômitos, e a partir daí o moderado se torna grave. O agravamento leva à salivação, insuficiência cardíaca, edema pulmonar e até mesmo ao óbito. Para esses dois casos, utiliza-se a soroterapia. O médico avalia quantas ampolas serão necessárias de acordo com a evolução do caso, e o paciente pode ficar internado e em observação. Levar o animal para o atendimento médico pode ajudar a fazer o tratamento adequado mais rapidamente.
Após o acidente, recomenda-se não ingerir nada, muito menos bebida alcoólica. Nada disso vai amenizar a dor e nem agir contra o veneno. Também não é correto colocar gelo ou água fria no local da picada: isso faz com que a dor fique muito maior. A única coisa que age contra o veneno é o soro antiaracnídico e antiescorpiônico.
O que deve ser feito: em primeiro lugar, lavar o local da picada com água e sabão. Para aliviar a dor, pode ser feita compressa de água morna ou quente no local da picada. Depois, é preciso procurar o serviço de saúde mais próximo para fazer o atendimento apropriado. Para crianças até 10 anos deve-se levar o mais rapidamente possível para o PMSI na Av. 15.
Prevenção dentro de casa
Feche buracos, vãos e frestas das paredes e do chão.
Coloque telas em todos os ralos do chão e de lavatórios. ou utilize ralos protetores.
Evite andar descalço.
Vedar com proteção as soleiras e vãos das portas e janelas.
Observe com cuidado sapatos e roupas, brinquedos antes de usá-los.
Afaste camas e berços das paredes e evite colocar roupas no chão.
Mantenha sempre o controle de baratas e outros insetos.
Mais informações: https://butantan.gov.br/
JOVENS DO PROJETO ADRA RECEBEM INFORMAÇÕES DO CCZ
O Centro de Controle de Zoonoses apresentou a palestra “Lixo = Bicho” aos jovens atendidos pelo projeto para conhecerem os problemas, os animais e doenças causadas pelo lixo descartado incorretamente.
O Projeto PAI – Plano de Assistência à Infância – um núcleo da ADRA – Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais, desenvolve o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Familiares e Comunitários à crianças e adolescentes na cidade de Rio Claro, atendendo os bairros Bom Sucesso, Jardim Novo Wenzel e Bom Retiro em conjunto com a Prefeitura Municipal de Rio Claro.
INFORMAR PARA PREVENIR
Crianças da E.M. Maria Hartung – D. Birro- receberam o setor de educação e comunicação do CCZ para orientações preventivas sobre animais peçonhentos através da palestra Lixo = Bicho.
Após a apresentação com linguagem apropriada para os pequenos alunos do Infantil 1 e 2, eles puderam observar a vidraria e conhecer os bichos que não podem ser tocados, como escorpiões, cobras e aranhas.



